A escola é uma instituição que tem o encargo de ensinar. Onde o leigo vai buscar na fonte do saber, experiência  por meio da leitura e do conhecimento - a sabedoria é o patrimônio pessoal e meritório que a vida lhes proporciona em toda sua trajetória.

É no colégio onde o ser humano se prepara profissionalmente para o exercício da  sagrada atividade do cotidiano e que dignifica com todas as inserções – O TRABALHO - tendo como artífice o  incansável professor  labutando doravantemente com seus discípulos, doando-lhes o saber – a vida laboral tem que passar pelas suas mãos.

O mestre de sala de aula que expressa toda sua criatividade e conhecimento através de tarefas, dinâmicas, meios audiovisuais, enfim, aplicando todos os recursos, com o objetivo de preparar seus subordinados para o futuro.

Nem todos os organismos públicos utilizam de condições satisfatórias para que o educador se sinta à vontade de desenvolver seu trabalho com satisfação e que a aprendizagem conquiste os índices recomendados pelas instâncias superiores. Infelizmente!

Mas acontecem fatos e mais fatos em sala de aula; especialmente, no mundo tecnológico de hoje; o aluno se faz de cego e à toa nas situações de aprender pela via da facilidade do momento midiático que atravessa fronteiras.

Exemplificando: o formador de opinião elabora duas ações para serem tratadas em sala de aula – uma sobre conjugação de verbo e outra de literatura, usando o processo subjetivo.

A escolha foi feita por seleção de (A Z) o nome do aluno sorteado para representar a classe na execução da tarefa designada, ou seja, o primeiro vai conjugar o verbo “AMAR” no modo RETO...

A pérola do colegial apontado se posicionou à frente dos demais colegas e passou a flexionar o referido verbo ditado pelo mestre.

(*) Eu retei/Tu retou/Ele retará/Nós retamos/Vós retais/Eles/Elas retarão. O docente ficou tão estarrecido pelo desatino que assistiu, deu logo a nota para o aluno que julgou o verbo eleito para aquela atividade.

O educando é aluno do 7º ano do EJA da Pátria Educadora; o titular abismado pela falta de conhecimento e do interesse do aprendiz, disse: “Letrado aluno, estou te dando um “ZERO” com toda excitação que o verbo AMAR pode lhes proporcionalizar”. Aonde vamos chegar?!

A ocupação seguinte é sobre literatura: o pedagogo fez a devida explanação usando a frase: “Só sei que nada sei”. Então questionou... o filósofo da frase só tinha uma VISÃO filosófica, como Ele se chamava no mundo da crítica literária?

O estudante escolhido se postou diante dos colegas e respondeu a homogênea pergunta... o nome do filósofo grego que só tinha uma VISÃO era conhecido como “CAOLHO.” Essa é de lascar! Coitado do SÓCRATES.

Como a educação significa o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para outra geração futura... o professor continuará sempre cumprindo com seu sacerdócio de mostrar-lhes o caminho da sabedoria.

Ah! Professor, reconhecendo seu estilo característico de pensar, além do temperamento adequado – só Deus é que cinge sua força e aperfeiçoa seu caminho, para suportar todos esses contrapontos vivenciados em sala de aula.

Deus seja louvado a todos esses heróis educadores!