Todo mundo sabe da máxima “perguntar não ofende”. Portanto, Imperatriz está cansada de aceitar e ficar densa sobre a montoeira de desarrumação que recai sobre a cidade.

Ilustrando esta forma de abordar e tendo como retrato falado a “feira do mercadinho” – especialmente aos domingos, quando ocorre sua comercialização com produtos alimentícios.

É um Deus nos acuda! Transitam por dentro do mercado, motos, carros de mãos, bicicletas, veículos, cavalos, éguas, jumentos, cachorros, inviabilizando aos consumidores de fazerem suas compras com seguranças.

É uma vergonha pública! Entra prefeito, sai prefeito, secretários, vereadores e ninguém é capaz de tomar uma providência organizatória.

Aliás, essas intocáveis autoridades não fazem feiras, não. Alguém leva e/ou os mesmos usam restaurantes para alimentarem-se à custa dos impostos dos contribuintes. Quem tem besta não compra cavalo! É a síntese.

Essa desorganização é velha e assumidamente sobre a sistematização do comércio feirante – e o pior, para impor a disciplina organizacional não depende de custo financeiro.

É só determinar a guarda municipal que só serve para multar e soprar apito... para orientar e coibir os fluxos desses transportes que circulam no espaço destinado ao público. Somente isso! Ou é pedir demais?

Mas como aqui se vive num verdadeiro apanágio de descrédito das regras de condicionamento seja social ou de outras regências...

O jeito é engolir amargamente fingindo de não perceber o erro; não ver as coisas prejudiciais que afetam diretamente o bem-estar da comunidade.

A situação causa angústia, até porque as administrações públicas não têm o “condão” necessário para justificar o injustificável.

É só ter o poder de mando e não ser mandado. É só isso! De posse dessas características, consegue gerenciar, governar, comandar e aplicar as sujeições cabíveis... Infelizmente e hipoteticamente, não é assim!

Imperatriz é uma cidade com mais 300 mil habitantes e ensopadas de problemas especialmente de ordem cultural. Em pleno século XXI, qualquer que seja o nó que se tente desfazer...

Deverá mudar verticalmente a postura de governar. Caso contrário, a situação fica em maus lençóis... aí a vaca vai pro brejo mais cedo do que se esperava.

Dado àquilo que se costuma chamar de o “resumo da ópera”, perguntam-se aos gestores públicos: tem ciência que isso tudo é sentimento de carência? Perguntar e responder não ofende a ninguém... privativamente e diretamente aos seus eleitores.

Mas acreditar que algo é possível mesmo quando há indicações do contrário... a população, ainda, está enxergando com os olhos da ESPERANÇA.

Nada muda se você não mudar!...

Um domingo de muita reflexão e PAZ.