- Até que ponto significa o ditado popular “Perguntar Não Ofende”... 

Claro, depende da intenção de cada pessoa que pergunta.

Bem-intencionada, sem problemas...

Como existe algo alarmante acontecendo inesperadamente como esta moléstia infeciosa, merecendo, ser comentada.

Vamos contextualizar o episódio:

A inter-relação com o fato da saúde pública (epidemias e endemia) é mais antigo na medicina com base na maior ou menor incidência viral.

Já a pandemia, é capaz de alcançar toda a população com grandes proporções.

Isto, somente, para desvincular dúvida no que pensamos sobre a peste (Covid-19) de seu poder destrutível; ao ponto de deixar todos os seres vivos racionais sem saber pra onde recorrer.

E o pior, pegando certos países, como o nosso, despreparado em tudo em saúde pública... Deficitária dessa soberania primária de evitar a doença em mutação.

Veja: é de responsabilidade exclusiva do Ministério da Saúde e das Secretarias, como ente federativo, para esquivar-se de ataque indigesto, inconsequente, como este.

Vamos fazer alusão o que está se passando momentaneamente em nosso município. Pegou todos de “calça-curta”.

Os políticos e gestores atuais, que conduz esse “estopim” ambulante, não tem como socorrer de prontidão os pacientes que os procuram na rede pública.

Primeiro: não tem hospitais suficientes, leitos, UTIS, acessórios, remédios, enfim, falta tudo. O doente e família ficam inertes com o choro engasgado de não saber o que fazer.

Resultado de tudo isso...

Pelo número de mortes que essa maldita doença tem causada na redondeza... é prolongado e entremeado de gemidos e gritos.

O que mais é lamentável e dolorido...

As famílias de muitos mortos, cuja causa mortis - corona vírus - com todo sacrifício e de preventiva atitude. Adquiriu nos cemitérios da cidade um (loca) e construiu seu “Mausoléu Familiar”, para acomodar um dia, eternamente, seu ente querido.

Olha! Não sei quem tomou essa nefasta e indecente decisão, que o morto por esse vírus, vai ser sepultado como indigente no local determinado pela prefeitura e/ou via secretaria sanitária (subalterna)... não sei.

Foi decidido para não acontecer velório. Concordo! Agora, qual é o BEM sepultar o membro de família em lugar propriamente desconhecido?...

... Lá no cemitério designado para esta finalidade, os mortos não contaminam os mortos de lá. O daqui, não pode, porque vão contaminar os mortos já enterrados.

Queria entender da cognição desses mediadores oniscientes, para pleitear e pedir a condecoração deles como prêmio Nobel sobre Saúde Sanitária, evitando censurá-los, assim, de outros adjetivos pejorativos.

Como perguntar não ofende. Cadê a Câmara de Vereadores de Imperatriz como instituição? Ah... Sempre independente!

Desculpe meu gesto, talvez, de indignação de tantas obscuridades, cegueiras, paralisa que a causa pública desfruta de suas atividades outorgadas por todos nós.

Lembrando: O Sarampo é mais mortífero do que esse (corona), segunda a ciência (passageiro), com destino desconhecido.

Por fim: (...) O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso.

                                                                                    Tchau!