Como é acachapante o trivial da politica brasileira. Não bastasse a desgraça da saúde pública que estávivendo o mundo, especialmente, o Brasil...
Com suas mais vulneráveis estruturas de combate ao presentevírus que não escolhe “cara cor e posição social”.
Num momento de tanta insegurança quanto à proteção a saúde pública; vemo governo sem deixar espaço para duvida, de seu real interesse de instabilizar mais ainda a situação sanitária econômica e política do país.
O ministro da justiça demissionário; pela sensatez de que a sustentação pelo visto de que nada suplanta o valor da honradez! Até prova em contrário.
Na verdade, aparentemente, o mandatário da nação brasileira, pelo momento,cometeu um “erro grosseiro” se ponderando do poder de mando: – o galo que canta aqui sou eu – em detrimento ao clamor da sociedade brasileira.
Tenho sempre duvidado daqueles que se esbanjam nas liturgias bíblicas. Infelizmente.O povo brasileiro é muito carente de fé e fácil de ser convencido. Taí. O resultado.
Neste momento tão grave que atravessa o mundo. Achou por bem, agora, de descobrir o mandate de seu crime? O seu evangelho está atrofiado no tempo.
E o pior. Imbróglio criado. Sem necessidade; pulverizando todo um sistema de duvidas e incoerências.Isso causa ânsia e desconforto para a administração pública.
(“”) Veja: A complexidade dos humanos começa pela incoerência, pois a sinceridade machuca e a falsidade é intolerável.
Com isso, o representante-morda pátria amada que tanto norteia, demonstra para o Brasil sua independência quanto à escolha de seus subordinados. O povo está de orelha em pé!
Mas, o tiro saiu pela culatra. Deixou de reverter o pênalti que precisava para garantir a estabilidade governamental. O que se ouviu como justificativa...
Como Monarca (Imperador) no fiel da balança pelo o que está sendo interpretado e julgado; em defesa como mealheiro familiar.Contraproducente. Infelizmente!
O prejudicado pela sua leitura atira-se como: (“”)Os valores humanos podem ser definidos como os princípios morais e éticos que conduzem a vida de uma pessoa.
A alegação de praxe recair sobre a falta de cordialidade do demissionário em não ter se despedido da autoridade máxima e seus subordinados.Faz sentido o questionamento.
Mas, em contrapartida a autoridade máxima do país, acaba de conversar com um bando de políticos, todos pinchados (Centrão), de piores currículos, pedindo apoio;desvirtuando sua linha postularde(isenção sem dar, sequer, satisfação para o seu povo). Aí tá certo?!
Entre peso e medida: O demissionário está certo! Por questão pessoal!E o senhor errou em desrespeito a uma população que o elegeu. Muito mais grave, ainda...
...Está muito difícil encontrar estabilidade de cidadania.
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