Quando se propõe escrever e/ou dissertar algo que cause polêmica referente à ação ou assunto sobre o qual muitos divergem... como seja a dedução da palavra “PARIR” - vem rispidamente o contradizendo como resposta: quem “PARI” é animal... O que somos? Sim, animal, só que racional.
No entanto vamos tomar emprestado do idioma francês a palavra “Métier” para significar o trabalho profissional que a medicina oferece a todas as mulheres parturientes, que (parir) é um componente de felicidade fisiológico ao corpo humano feminino.
Como, também, gravidez não é doença; é um momento de desejo que a fêmea tem em conceber seus filhotes e herdeiros. Assim, é o preceito da humanidade em se tratando de homem e mulher.
Na antiguidade as civilizações da América faziam parte de uma distância de não mais limitada no tempo e no espaço – é bastante amplo.
Num passado não tão longe, a mulher tinha que passar por um ritual para o nascimento de um filho; as parteiras não diziam que “faziam partos”, mas que assistiam ao parto! Tudo era feito com dedicação, recebiam os recém-nascidos com o perfume de incensos e banhos com água morna com o aroma de “alfavaca”.
O varão só sabia se a cria era homem ou mulher depois do “berro” do moleque; hoje, com vinte semanas de gravidez o casal já sabe se é macho ou fêmea... a emprenhada já é tratada como patológica, dado muitos fatores que o corpo da esposa ou da manceba sente-se durante o período de gestação.
Quando se invoca o termo: Pariu a farda do colégio está pronta – porque há uma controversa com passado onde a educação tinha outra metodologia de aprendizado, costumes, disciplinas e outras recomendações peculiares.
Nos dias de hoje, o filho ou filha nasce e a mãe, principalmente, já quer colocar no colégio; com a tendência de ficar livre de amamentação, trocar fraudas, chupetas e outros similares ligados a essas obrigações maternas.
Quem trabalha em estabelecimentos de ensinos vê muito isso, daí se tira e faz-se um diagnóstico dos pais responsáveis pelos seus filhos e o jeito de criá-los.
Como esta: chega uma mãe, com a idade jovial e corpo ainda em desafio provocativo pelo seu semblante; o “bucho” não tinha murchado totalmente da parição anterior... chega ao colégio, vai até o setor de esporte e lazer e pergunta:
- Qual o esporte que vocês têm para uma criança de 02 anos de idade? Olha, minha senhora, estamos esperando da “Pátria Educadora” um projeto nesse sentido; é uma atividade nova que vai fazer parte da grade curricular do aluno(a) para o (pré-mínimo).
O projeto chama-se “Brincando no Berço” - o interessado traz somente a criança, o pipo, a massa de araruta, fraudas; é o que temos de novidade para lhes responder. Ah! Ainda leva para casa no final do expediente o filho (a) dormindo para não atormentar o sono do casal... e que possa fazer outro (a) com muita calma! Para isso, o governo garante. Não se apoquente!
Resumo da ópera: infelizmente, acontece... tem mães possuidoras de comportamentos “desalmadas” – joga fora o fruto de sua paixão, desrespeitando a si mesmo.
Os casais, quando se juntam, seja temporariamente ou definitivamente, além do desejo carnal, tem que haver a responsabilidade de ambos sobre esses estímulos, porque emergem condições anatômicas, fisiológicas e psicológicas.
Não é só pensar naquilo?! Isso tem um efeito dúbio. É preciso que a vaidade da mocidade se controle com a oferta de mercado, se torne “hibrido” (esterilidade fora de casa). Caso contrário, a gata vai miar!
Portanto, na trajetória deste século pra frente, dificilmente, com pouca exceção, um casal conviva 25 anos de união. As causas são muitas: ciúmes, impotências, incompreensão, condições financeiras, incompatibilidade de gênio, adultério e tantas outras consequências.
Como bem disse Nelson Rodrigues: “Só o cinismo redime um casamento. É preciso muito cinismo para que um casal chegue às bodas de prata”.
Antes de educar seus filhos, os pais deviam ter a noção o que a “psicopedagogia” ensina e/ou mostra como se constrói o conhecimento das pessoas em formação... e não deixar no colégio sem um retorno dessas responsabilidades.
Educação - é família e escola - sem essa LIGA é o mesmo que dizer:
“Cês são teimosos”. Vissem? Tomem jeito!
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