
Que pergunta besta! Parece. Mas algo de errado não está certo! Este equipamento serve como contador e instrumento de medição volumétrica de água.
Só que aqui no torrão que Procópio descobriu e com a tecnologia de ponta da CAEMA, configurou-se numa versão diferente, em que devia medir o quantitativo de água consumida, não.
A sua incumbência é para calcular água em metro cúbico, mas, com a troca inserida pela estatal de saneamento básico, passou a estimar o consumo desses líquido precioso em metros quadrados (m2).
Essa inovação está desafiando os mais categorizados matemáticos que trabalham com números, símbolos, figuras geométricas, traduzindo tudo isso em raciocínios lógicos.
Ah! Pitágoras, Arquimedes, Isaac Newton, a Cia. de Água do Maranhão está reinventando métodos outros há tempos - mudando os conceitos cognitivos desses mestres sobre ciências exatas.
Esse negócio de andar na linha não faz parte dos custos benefícios para comprovar o que realmente o consumidor gastou ou gasta com o seu uso mensal. É amargo mas tem que engolir.
É o produto mais caro que existe, até porque é cobrado por metro quadrado. Vende-se gato por lebre. Hipoteticamente, o órgão induz o mecanismo como oposição ao qual devia ser verdadeiro, como:
Se estivesse passando do estado gasoso para o estado líquido. E o pior, a falta d’água constante cuja alegação é o sistema de irrigações (bombas) semelhantes com Ruville Made In Alemanha, fabricadas na segunda guerra mundial, já estão obsoletas e inadequadas. Eita, Maranhão de mudança!
E o processo de atendimento e tratamento? Teve uma residência num bairro periférico da cidade, acidentalmente, que em todas as casas tinha água menos essa. Chamou várias vezes a prestadora competente para verificar qual realmente era o problema.
Foi o mesmo que passar “sebo” em venta de porco. Não deram satisfação sobre as reclamações. Por conta do desleixo, o proprietário contratou um bombeiro hidráulico para descobrir e corrigir esses transtornos.
Mãos à obra. Quebra aqui, quebra acolá... o proprietário esperando o grito do artífice. Achei?! Mexe de um lado, mexe do outro, até detectar onde estava o impedimento.
Desconectou um dos canos e lá estava o empecilho: a presença de um peixe-vampiro ou peixe-gato, mais conhecido como (CANDIRU), entalado no sistema de irrigação.
Isso quer dizer que a água distribuída vem a deus-dará. Cada consumidor se livre de situações vexatórias como essa. E, ainda paga por metro quadrado. Ah! Valha-me Deus.
Esperamos que adutora com maior diâmetro não engula um peixe “cuiú-cuiú”, porque aí o desmantelo vai ser grande. Para soldar buraco de um cano é quiproquó dos diabos.
A estação de captação que fica próximo ao leito do Rio Tocantins, o matagal está para cobrir todo àquele local, demostrando uma prova inconteste de que ali se preserva com higiene o produto qualificado, e ainda faz criatórios de cobras, sapos, rãs, ratos, e tanto outros répteis e anfíbios.
O que contradiz a razão é seguinte pergunta:
Está-se referindo a volume líquido, então, não seria de metros CÚBICOS? Equivale dizer, que sua quantidade equipara-se a 1000 litros de água...
Qual é o segredo matemático disso? Ou está faltando aparelho de hidrometria?
Mas os Gurus, mestres da CAEMA, talvez possuam profundo entendimento de alguma linha da filosofia da matemática.
Se valendo com o jogo do espírito em que se propõe com a concepção inventada sobre o consumo de água por METRO QUADRADO.
Como no mundo contemporâneo tem sua fluidez e mudanças que só o Maranhão sempre se desponta no cenário nacional com a criatividade de um fato novo e obscuro...
Saber vender água por metro quadrado, como ENIGMA, a ser comprovado pelo órgão de Pesos e Medidas, ou seja, modelos conhecidos como exatas nos seus resultados.
O que se espera que essa matéria não chegue às salas de aulas para não constranger os matemáticos da história e seus ensinamentos.
(“”) Antes de agredir a água, pense em como se sentiria se o agredido fosse você? Ah! Saudosas cacimbas.
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