... Desconjuro! Aí Pai Santo! É um animal irracional! Mas não teve jeito, o jumento recebeu uma mãozada de pilão no seco da testa, para nunca mais fazer cocô no pátio da Igreja – hipoteticamente, houve esse disse me disse - A lei da inquisição... Dura lex, sed lex.
O acontecido foi na área externa da Casa Deus, numa cidade vizinha e/ou aproximadamente daqui. Com a maldade cometida pelo padre da paroquia (há bastante tempo), ao ponto de Perder a Paciência... Tudo tem limite, em suportar algo molestoso ou incomodativo.
Os presbíteros da época eram todos Italianos, muitos deles, com neuroses de guerra, e foram se espalhando mundo a fora, para pregar a paz e outros preceitos eclesiásticos.
Mas o nosso indelével carpinteiro da humanidade, também tem seus momentos de efervescência... Por isso que ELE bradou bem alto e de bom som...
“Ai de vós, hipócritas! Essa expressão de Jesus contra os religiosos exploradores, falsos, desumanos, da sua época, entrou na história e dela não saiu”.
Pois é. Se flores têm espinhos, se machuca com jeitinho; esbravejou lá pelo século IV, como Grande Arquiteto do Universo, já tinha exarado sua cartilha dos bons costumes.
Facto de preparar algo para ser utilizados; esses peregrinos passaram por um processo de seminarista, graduação em filosofia e teologia, pelo um período de oito anos, para até ser tratado de reverendíssimo.
Acontecimento no período de tempo anterior ao presente, à vida deles não era fácil; tinha seu papel com sua Paróquia; ainda fazia montado no lombo de um burro suas desobrigas, praticando a catequese do sacramento nas povoações longínquas de seus municípios sede.
Ainda bem que o povo da zona rural era portadores de um sentimento de união, simpatia, e tinha com o mensageiro Deus um servo de muito respeito, delicadeza prestigioso e obedecido.
O espelho da humildade como virtude caracterizada pelas próprias limitações e simplicidades. Desde dormida, café da manhã e almoço... Galinhas já ficavam guardadas para suas alimentações... Por isso que a antiguidade os batizaram: “Barriga de Padre, Cemitério de Galinha”.
Não obstante ao trágico acontecimento (isolado) que o pároco cometeu, matando o jumento que dormia todas as noites no pátio da Igreja, e deixando lá, seus excrementos e o mau cheiro de mijo.
Bradava nos seus sermões para que os donos daqueles animais os recolhessem para os seus ambientes próprios; não se manifestaram e o meio ambiente não funcionava ou não tinha, apelou para ignorância... Vai c... No inferno.
Quem paga o padre? É arrecadação do dizimo (dão o que quer), os serviços (batismos, crismas, casamentos) é totalmente dessemelhante das igrejas evangélicas é 10% sobre o ganho; olhais para os pastores tudo de pele branca, bem vestidos alimentados e patrimoniados.
O pouco que ainda resta dos Padres Imigrados, vê logo o seu estado de mediocridade financeira; andando pra cima e pra baixo com aquela batina preta com o bafio de mofo, mas competentes e intelectuais com suas ritualísticas... Não foram feitos a “enxó”.
O missionário que praticou aquele infausto e doloroso fato, já partiu há muito para outro mundo desconhecido, mas, se estivesse vivo com certeza diria...
“O que a gente sente ninguém tem nada a ver”. Quem foi TOMÉ? Meu Senhor e Meu DEUS!
Junho, não seja traiçoeiro, venha carregado de coisas BOAS!
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