Olá, pessoal! As entrelinhas da “privação social” abrem conseqüências sofríveis e, ainda, associando-se à insensibilidade de ser diferente quanto ao flagelo epidêmico.
Sem generalizar: a imprensa televisiva que devia acalentar a todos, não. Os informes e notificações divergem de maneira inescrupulosa ao ponto de deixar a população sem saber em quem confiar ou acreditar.
Memorizando transcrevo: (“”) A Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1948, definiu saúde como: “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença”.
O Brasil desde quando foi descoberto vive e convive com esses tipos de “incautos” e impasses diante das turbulências que existe e as que têm por vir - o remédio é sempre político.
Nem na doença se tem o respeito pela dor e pela solidariedade humana. Cada mandatário defende seus próprios interesses em detrimento aos demais munícipes... ”farinha pouca, meu pirão primeiro”.
E o pior. A culpa de tudo isso é do povo. Tem a memória curta e é perceptivo às viroses corruptivas; elegendo e/ou reelegendo pessoas passivas e nocivas aos caos sociais em todo tempo presentes.
Sabe por quê? Para escolher ombrea-se como dever à cidadania; não precisa de grau de escolaridade, está imune, pode votar e ser votado. Essa é a grande urucubaca da população brasileira.
Os estragos da indiferença... (““) “É um comportamento que machuca o coração e fere a alma.”
Mas, a apatia, é a preposição do estado de quem não está o par da existência de algo. São os dementes encarecidos de mãos estendidas. Pouco importa os defeitos.
Claro que há isenção de comportamentos de certos políticos. Não vamos vulgarizar...
Por que esse pouco que está nesse desapegamento de interesses pessoais, não apresenta uma [PEC] para substituir a matéria na escola de “Moral e Cívica” que foi abolida?...
Com o retorno semelhante da lei do Alcorão?... Especificando o código religioso, moral e político de seu povo?... Para educá-los como disciplina escolar?
... Duro Lex Sed Lex [A Lei é dura, mas a Lei]... Não tem como mais tolerar o intolerável... a incapacidade de muitos em detrimento a boa vontade de raros. Chega!
Contudo... Nunca deixe de acreditar? Deus é a resposta não importa a pergunta... Que tenhamos FÉ para vencer.
Nelson Bandeira
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