Essa foi ouvida de um cabo eleitoral de um candidato eleito para a Câmara de Vereadores - Palácio Dorgival Pinheiro de Souza – mudanças de ideias – agraciando-os e doando-lhes honrarias para quem os ajudaram.

Como? Substituir o título anterior de distinção que uma pessoa importante recebia – tornar-se-á migrado para um OSCAR... na futura legislatura.

Com três personificações: Lança de Deus, Combate Divino e Amante dos Servos – dadas as diversas religiosidades que são munidas da vida que ecoarão naquele legislativo.

Tem sentido. Agora, se diz o milagre, mas não se anunciam os nomes dos santos. Eis a questão! Será que continuarão fazendo a “farra” com distribuição de títulos honoríficos? Sem critérios?...

É uma senhora babaquice! É espalhafatoso! Diga-se de passagem. Legisladores novos, ideologias com intenções pujantes, representando pensamentos, doutrinas e versões idolatradas de mundo...

A composição vem do católico cristão como seguidores de Messias; dos evangélicos cristãos que acreditam fielmente; e dos desvariados de tudo isso, que prezam somente seus bem-estares.

O que se espera que o novo presidente da casa de leis não se empolgue em designar qualquer vereador “contrariado” ao iniciar à sessão ordinária para “ler” um capítulo da bíblia como forma de tranquilizar os ânimos. Como calmante espiritual.

Trazer à memoria: no tempo que já passou, num momento de contrição como este, um então presidente mandou que certo preposto fizesse a leitura de um determinado “Salmo Bíblico”...

O represente do povo apontado para essa finalidade, foi até ao altar onde estava o Livro Sagrado, abriu-o e fixou olhar para os membros da Mesa Diretora, e assim se pronunciou:

(“”) Senhor Presidente: Na casa onde tem “ladrão” eu não prego o nome de DEUS... Jamais haverá ano novo, se continuarem a copiar os erros dos anos velhos.

Espera-se que essa nova legislação não se contagie desse mal da ação de atribuir honras, benesses e obséquios. Oferecendo-lhes “estatuetas” como compensações eleitoreiras.

Fazei glorioso Arquiteto de todas as coisas! Acreditar em novas propostas?!

Objetivando-se num consenso que a serventia primordial para representar os interesses da população perante o poder público - esse (ou pelo menos deveria ser)... e não ser assistencialista de seus próprios interesses.

Antes de concluir, observe melhor! Os ensinamentos do povo do velho “Moisés!”. Existem quatro coisas que não se recuperam...

A pedra... depois de atirada! A palavra... depois de proferida! A ocasião... depois de perdida! E o tempo... depois de passado! Pensem nisso?...

Meditem-se e respondam durante os exercícios de seus mandatos... o que sobreintende como plano para realização de um ato, também, pode significar desígnio, intenção, esboço – algo lançado na frente?...

Para o legislador é o eixo, ou seja, um conjunto de atividades temporárias. Não é doação de títulos ou estatuetas não! Acomode-se para esperar o contradito...

Se porventura não saiba e desconheça a semântica da palavra como resposta, é preferível que se conforme com os presentes compromissos, pois só terão no máximo um mandato - Para o bem da população... os eleitores antecipam-se e pedem desculpas pelas más escolhas feitas.

Porque não há mais como suportar as mesmices de sempre. É como se fosse uma intolerância social... mas, ainda, se crer nas  raríssimas exceções.

Os legisladores são prestadores de serviços públicos... a coletividade tem pagado e vai pagar a bagatela mensal de R$  12.600,00 – pouca farinha, meu pirão primeiro! Não faz mal a ninguém.

Para ter uma contrapartida beneficiária sobre tudo isso. Será que o político não acredita no que diz e no que deve fazer?

“Caiu? Levantou. E não derrube quem te derrubou, ele vai cair sozinho.” Memorize bem!

Feliz Dezembro... GluGluGlu!