Usufruindo dos meios comunicativos, tanto falados, escritos e televisivos, exercendo suas atividades e sinalizando aos desejos ardentes, dos delírios perturbativos, causados pelas incertezas como pretensos candidatos a prefeito pela terrinha banhada pelo caudaloso Rio Tocantins, e para conhecimentos públicos, respeitantes aos grupos dos imaginados executivos.
O direito de estar candidato não contraria as aspirações e/ou vontade de querer ser o futuro mandatário do povo desta cidade tão bem cobiçada e com expectativas fortes para acirrada disputa desse cargo eletivo.
O que se nota é que há uma ânsia de poder que não é originada da força, mas da fraqueza.
Tudo isso é visto e publicado nas suas entrelinhas; agora, o que não se vê momentaneamente é o intitulado - COMPROMETIMENTO - para a ocupação da provável missão como alcaide desta comuna.
Os componentes do sentido das palavras e das interpretações, das sentenças e dos anunciados, têm que existir, embora não tenha sustentação de veracidade, ou seja, promessas não cumpridas...
Conjunturalmente, já existiu no torrão candidato eleito vereador, no curso do mandato elegeu-se a deputado estadual, depois queria ser prefeito, aí a vaca foi pro brejo!... Por quê?
Não cumpriu com o desejo profundo da incumbência inicial; no ímpeto da causa, candidata-se a deputado estadual, federal, governador e presidente da república, se forem o caso, para saciar a vaidade pessoal na política.
A ação de comprometer ou se comprometer tem que haver o respeito com os que lhes confiaram o MANDATO, faça terminar com o dever compromissado e incorporado como agente público... olhe que aqui já teve esse tipo de ensaio malogrado, e o personagem, ninguém lembra mais e se ainda existe no mundo político...
Essa é a substância que a terrinha tem com essa classe ideológica; expelindo gestos amargosos no curso da vida pública, porque o comprometimento de responsabilidade tem a obrigação de responder por atos próprios ou alheios por uma razão confiada e delegada.
Não existe contraposição quantos às pretensões da arte de negociar e compatibilizar interesses, mas que os pretendidos apresentem pelo menos, projetos/delineados, como prósperos gestores para suas comunidades, se eleitos forem.
Assegurem o comprometimento legitimado e evitem que no dia seguinte (amanhã) não passem pelos vexames das futilidades cometidas e praticadas.
As análises a que se referem têm como simbologia e é dirigida para o bem comum. Muitas coisas podem influenciar de forma negativa a crítica, mas na verdade, ela é algo de muito valor na vida de quem souber receber.
Nos trocadilhos e nas ações controvertidas da carreira democrática eleitoral, Imperatriz é uma cidade com imensos problemas em espécies e principalmente no que se trata de saneamento básico.
As maiorias dos bairros existentes vieram de ocupações irregulares (invasões), deixando os prefeitos atados até o pescoço, pela falta de dotação orçamentária específica e suficiente para resolver essas pendengas.
Por mais que os executivos tenham plena vontade de solucioná-los, emperram sempre na crise econômica e no burocracial que afeta o país de geração a geração.
Os inchaços periféricos da cidade, provocados pelo acúmulo de pessoas, e a falta de uma infraestrutura adequada geram transtorno para a população urbana.
Contudo, os pretendidos candidatos a cargos majoritários têm que se certificarem dessas realidades para depois não ficarem chorando do grande enredo complicado, que é administrar uma cidade densamente povoada onde se agrupam zonas residenciais, comerciais e industriais, sem plano diretor atuante.
Aqui existem muitas utopias educacionais, mas a educação está a léguas de distâncias de povos civilizados e que tenham consciências da grandeza da cidadania. E ainda tem gente que diz de alto e bom som:
“Só moro em Imperatriz porque ela é desorganizada, no dia que organizarem, arrumo minhas trouxas e puxo pra fora”. Você atrai o que transmite.
Esses representam a maior fatia como verdadeiros visionários descomprometidos, impossível de realizar e não acredita em ideais de servir e ser servido.
Outro mal que norteiam nas administrações públicas, privadas e estatais, é o centralismo de poder, como modelo que aposta no ato de governar, emperrando o processo de desenvolvimento, de progresso, de crescimento e de evolução.
Como a esperança é uma crença emocional, sepultemos os fracassos do passado e apelemos pelo que disse Confúcio:
“Exige muito de ti e espera poucos dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos.”
Este é doloroso espinho do cargo disputado a unhas e dentes.
Até breve!