O brasileiro, com toda sua ginga e malandragem, acha que estrangeiros, por exemplo, americano, que não manja a língua portuguesa, o singulariza como bobo da “corte”, usando suas peripécias e cambalachos para calotear.
O diabo que a mulher de origem Tupy faz mais caminho de que formiga “saúva”, ao ponto de encontrar lá pela América do Norte ou mesmo na Europa, o seu amado pé de pano... Como elas são bastante atiçadas, endoida qualquer gringo desorientado.
As sanguessugas são passadas no “mel de tiúba”, adocicada, conquistadora, afoita igual espírito de cigana, lê o presente e faz previsão do futuro e, se brincar, faz o registro de dupla nacionalidade... Para ela, é somente artimanha e aventura amorosa.
É natural do brasileiro, como qualquer outro povo, de se “achar”, embora sabendo que sua imagem resume-se em poucas palavras: carnaval, futebol, cachaça e bunda, como chamariscos para abocanhar o mais conhecido “buk” cor de alface ($) para o deleite (dólar).
Agora, seu menino! Não existe criatura mais corajosa para qualquer empreitada do que mulher... Se sujeita beijar boca de cobra “cascavel” para conseguir um “poldro de outra raça” e, se aconchegar nas estribarias da vida.
O homem é um cagão, medroso, tem medo de chifre igual navalha em mão de barbeiro embriagado. É tanto, quem o traiu foi à mulher e ele cria coragem mata ou manda matar o fura-olho e, continua vivendo com a zabaneira, numa boa, desconfiado mais do que gato escaldado com medo de água fria.
Embora sabendo que seu caixote foi cariciosamente “violado” substituindo pregos velhos por pregos novos, seguramente, para evitar enferrujamento por falta de uma boa lubrificação. Este mercadinho tem muita memes!
Os atores desse fato são daqueles casais que não liga com nada, sem barreiras sociais – portanto, trata seu homem de “vida”...
Pra você ver, o alienígena não fala nada em português, já a mamífera nunca foi numa escola para aprender outro idioma, aleatoriamente traça seu vocabulário com seu capa-garrote numa boa.
A família da famigerada mora lá pra bandas da “viração”, um povoado ribeirinho do rio Tocantins. Pegaram um barco e desceram água abaixo; o estranho de pele branca pegou uma surra de muriçoca, ficando com sua epiderme igual aracuã-pintada.
A moça espevitada apresentou logo seu irmão, que criava dois caburés, no alpendre da casa... aí o visitante perguntou para ele se aqueles pássaros era (parrot) pra nós papagaio... a concubina aliada ao seu mano disse pra ele que sim...
Quando o passeio se aproximava do fim, o sujeito das plagas do TIO SAM comprou os dois animais e levou para terminar de criá-los e adestrá-los na sua terra natal, simbolizando - O Voo do Caburé de (6.878 km) linha reta (aérea) de Imperatriz aos EUA.
Passado uma bela temporada, volta àquela povoação, foi quando o já batizado cunhado de origem pergunta: se os papagaios já estavam cantando e/ou falando?...
Respondendo que não: mas eram muitos atenciosos e sempre atentos com as pessoas que os admiravam... Presta uma atenção danada!
Cantar e falar nunca - mas vai ouvir o zunir com o som agudo como um assobio - é que sabe fazer, principalmente, à noite, a famosa rasga mortalha.
See You Later... Até breve!
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