Temos que sentir o sabor da percepção para irmos atrás do convencimento desta resposta. O que a torna especial? O fator de descoberta alinha-se às características de estímulos sensoriais a partir de vivências passadas e presentes.
O foco como epicentro se esmera numa preposição parlamentar designativa para vangloriar pessoas especiais; suprindo o coletivo para consagrar e comemorar no singular.
O vocativo em questionamento e como temática subordina a institucionalização através do Congresso Nacional “O Dia Nacional da Esposa do Pastor”. Se não bastasse o “Dia Internacional da Mulher”!
Por sinal muito justo e belo o poder de criação da bancada evangélica na câmara baixa do país brasileiro!
É evidente que as esposas desses indubitáveis presbíteros cuidem das coisas deles, quanto eles cuidam de suas igrejas.
Notabiliza-se como uma causa “sui generis” para os distintos parlamentares... e não há regras nisso; pois se considera muitas pessoas especiais e cada um com sua peculiaridade ao seu jeito... e totalmente diferente uma da outra.
Parece muito com a sede de ganância (olho grande/olho gordo), como propriedades de pessoas excessivamente pretensiosas.
A retórica que eleva condições para o próprio benefício, ou seja, legislar em causa própria -, por sinal é muito aconchegante...! Primeiro eu, segundo eu e terceiro eu... São uns verdadeiros “saracuras-três-potes”.
Olhem bem a contemplação da hipocrisia: fingimentos, crenças, virtudes, que no andar da carruagem não possui esses adereços... Meu glorioso Jesus!
Deus santo, Deus forte, Deus imortal... Tende misericórdia do Congresso Nacional, está amargando hoje um índice de rejeição altíssimo quanto à atuação de péssimos para ruim pela população brasileira.
Consequentemente, essas ironias advindas dos poderes públicos constituídos estão corroídas pelas inércias; o povo só tem como atenuante a força para mostrar o tamanho da gravidade, indo para ruas. Inclusive, já começaram. Por que isso?
(“”) É a tristeza, desmotivação e depressão social. São os sentimentos da alma, que penaliza e dilacera as perspectivas de uma sociedade.
O sentimento que a população está vivendo na conjuntura política governamental é de puro desgosto; é uma das emoções mais fortes que o povo pode ter, além do amor, raiva, arrependimento, tristeza...
Por esta preposição e tantas outras... o poeta e escritor Fernando Pessoa, fraseou sobre escrúpulo: “O escrúpulo é a morte da ação. Pensar na sensibilidade alheia é estar certo de não agir”. Haja hesitação nisso!
Com o advento da modernização tecnológica do mundo e com acesso a todos, a leitura como praxe se torna obrigatória com direito às respostas.
Portanto, a classe política brasileira, como um feixe de luz, tem que mudar a maneira comportamental de exercitar seus mandatos. Caso contrário: o vento vai ter um trabalho, jogar as cinzas que você deixou, para julgamento popular. E para evitar a célebre frase: “Seja bem-vindo ao albergue da PAPUDA”!
Tenha um dia lindo, sem nuvens carregadas!
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