
Vamos contextualizar adornando essas gravuras julgando-se mais interessante que outras – apropriando-se de (bens alheios) com o roubo de cargas que é uma constante em terras e estradas brasileiras.
Realmente chama-se atenção de que foi o único carrego tombado que não foi saqueado pela vadiagem das pessoas inescrupulosas, especialmente pelos sem terra, dando assim o Pulo do Gato.
Há poucos quilômetros daqui – ali no Parazão – um caminhão tombou cheio de enxadas, foices, machados, pás, cavadeiras, etc., próximo de um assentamento desses meninos trabalhadores... simplesmente, olharam e seguiram em frente.
Sabe por quê? O gênero e fardo eram objetos de trabalho e inimigo deles... e continuam com a lamuria de lamentações dizendo que no Brasil há uma desigualdade do acesso a propriedade.
O vocativo expresso traduz a mensuração de que esse povo da bandeira (vermelha) são uns verdadeiros presunçosos e contaminados pela preguiça extrema... não produz nada... só conflito.
Quem trabalha e tem as mãos calosas pelos cabos desses instrumentos, são malvistos pelos malfeitores da ordem e parte da sociedade solidária desses indivíduos sem o senso do ridículo.
Ainda tem outro, porém, quer que os governos doem-lhes remédio, comida, pensão alimentícia, terra, distribuição de renda, casa para vender depois, e sejam tratados como coitadinhos; só faltam-lhes umas boas esporas para singularizar.
O pior que quando se tem noção do espirito da gandaia sobre o negócio terra como se fosse “rainha” para enobrecer sua “trupe” sindicalizada; aqui no Brasil alastra-se difundir-se maciça e rapidamente cheio de cinismos e deboches escancarados.
O slogan deles é só um (siga seu sonho... continue dormindo); ainda, bem, só nos resta acreditar nas providencia divina, somente ELA poderá dar um basta em todas essas indecências.
Agora seu menino! Se o tombamento fosse de (frango, carne, óleo, arroz, feijão, cigarro, eletrodoméstico)... Hummm!... Apareciam tantos sem terra como se tivesse brotando em cima de lajeiro.
Eles são tipos daqueles que aproveita o p... do outro para soltar o seu...o lenitivo não é aliviar dores, não!... é prosperar invasões e possessão de glebas rurais produtivas para seu bel-prazer.
Dêem-lhes enxadas foices e tantas outras ferramentas usadas na agricultura e para demais tarefas?...
Ver se eles querem?... Por isso que a carrada tombada com esses utensílios não tinham “gosto” para atraí-los; porque simbolizava trabalho pelo quais são inimigos, mas, companheiros encarnados roxos.
Essa corja de formigas saúvas são inimigos falsos; são pessoas capazes de qualquer coisa para alcançar seus objetivos pessoais, sem nenhuma cerimônia – é por isso que todos formigueiros têm suas RAINHAS.
O maravilhoso da fantasia deles é a capacidade de torná-los realidade... estão chegando no fundo do poço.
Ótimo fim de semana!
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