O questionamento que se faz traz interpretações distintas quanto à definição da palavra “POLÍTICA”, ou seja, da governança – admite-se como “arte” e não como “ciência” para tirar todas as conclusões de fatos como são tratadas as convenções sociais de um povo.
POLÍTICA?... É o termo muito antigo e com características vindas do Grego “Politikós” que se pode traduzir como “cidadão” “civil”, o “civismo”, até aí, tudo dentro dos conformes.
Quando alguém se candidata a cargos eletivo-representativos, especialmente no âmbito federativo, através do sufrágio popular, seduzindo o eleitor a acreditar na proposta – elegendo-se – é uma esperança que renasce para a seguridade das causas sociais.
Acreditem se quiser! Acompanhando a votação das emendas aglutinativas do Congresso Nacional, sobre as mínimas probabilidades oferecidas aos aposentados e outros beneficiários.
Os deputados votantes, que juraram em palanques e programas eleitorais que ajudariam e seriam solidários com os interesses semelhantes; o que se viu foi mais 70% deles votarem a favor dos “vetos” da mal-amada governanta da república corroída pelas trocas-tintas de seu paiol de políticos.
A intitulada mãe dos indigentes com aquele abraço de tamanduá, encruada, com a demonstração de constrangimento contra os trabalhadores que lhes subsistiriam como esperança o reconhecimento valoroso de quem trabalhou e de quem trabalha.
Diante das ações malfazejas desse governo, como resposta: que os famigerados que se danem com a rejeição dos dividendos previdenciários... são todos incultiváveis para essa república desmilinguida.
Pasmem! No Estado do Maranhão, existe um que só trabalha e advoga politicamente em favor dos aposentados (sic), pois, verdemente, votou a favor do governo, com alegação de que a estrutura previdenciária com os prós benefícios faliria o país... e outros calas bocas.
Preste a atenção! Maior parte de nossos representantes maranhenses votaram contra os trabalhadores, os operários, suas próprias famílias, para estarem momentaneamente com seus partidos políticos. É uma vergonha!
E o que é pior!... Estão a favor do bandoleirismo, da cavilação (ironia maldosa) com quem trabalha, derrama seu suor na expectativa de uma velhice menos sofrida. Essas são as considerações de nossos representantes!
Adjetivamente qualificá-lo como superlativo absoluto sintético de “mau”... muito mau, os piores possíveis (na forma popular). Mas essa (conjunção coordenativa) que denota basicamente oposição ou restrição ao que foi votado...
Apoiam-se, no afã de que os eleitorados monitorados por eles têm a memória curta, ou seja, brevemente, não lembram mais o “mal que causaram” para a sociedade. São os padecidos “lerdaços” de eleições e os mais afetados.
Quem levianamente rouba a consciência do seu eleitor... são capazes de serem negociáveis há qualquer proposta para satisfazer o rol das comanditas pelo poder de barganha.
O texto retrata a imagem do futuro personagem; uns com voos (curtos) como: “lambu, perdiz, juriti, chororó” todos são de pés roxos e as contraprovas das recompensas, depois vêm com os desdéns populares.
Finalizando com a filosofia do político espanhol: Jorge Ortega Y Gasset, quando sintetizou a vida desses urbanos paradigmas: “Pouco se pode esperar de alguém que só se esforça quando tem a certeza de vir a ser recompensado.”
O adágio popular tem muito a ver com essas coisas... “mal lhe dei o dinheiro e ele já me apresentou a moça”. Muito aconchegante!
O tempo tem a resposta para tudo isso. Eles não admitem que vá ficar assim e tão pouco, tem saída para a pergunta pejorativa: “O que o aposentado tem entre as pernas? Resposta: Outro aposentado”... Dúbio remorso!
Tenha um domingo de reflexão e paz!
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