
Contextualizar o quê? A saudade de hoje é a certeza que o passado valeu a pena...
Na atual sociedade tem se assistido muito com as mudanças de hábitos e comportamentos que se qualifica como Inversão de Valores.
O relativismo comportamental é a regra geral; quanto aos modos humanos que é complexo, de fato, existem pessoas que têm condutas imponderáveis.
O cenário do Oiapoque ao Chuí é a mesma coisa. Debandada para expressar o sentido do caos. Menosprezando e desconhecendo seus princípios, crenças e utilidade dentro de si.
Como bem sintetizou a ativista politica francesa Simone Beauvoir - “O homem é livre, mas ele encontra a LEI na sua própria liberdade”. Para buscar segurança e o bem-estar social.
A locução empregada à época tinha um sentido de grandeza e de respeito por tudo que tinha dito escrito e falado.
Aqui na cidade de Imperatriz, como ilustração dissertativa, no tempo que só tinha uma Rua, conhecida como 15 de Novembro, depois Frei Manoel Procópio e Tereza Cristina, batizadas na triplicidade desses cognomes.
Tinha um único Comércio e o primeiro estabelecimento legalizado no neo-município já com CNPJ... no seu Alvará dizia: Venda de Armarinhos Secos e Molhados e tudo o mais que for lícito...
Na contemporaneidade se depara com uma transfiguração de não mais saber o que é certo ou errado, positivo ou negativo, moral ou imoral, lícito ou ilícito.
Momento atual se fala muito que as crises são pontuais – do outro, a realidade é afronta à saúde, má qualidade da educação, economia capenga – misturando tudo em insatisfação, desassossego social desrespeito generalizado à LEI.
Já no passado não tinha tanto oba-oba, mas, respeitosamente se cumpria e respeitava as determinações compromissadas e jurisdicionais vigentes.
Ordem social é limitação – é ilimitação da liberdade - desordem, liberdade ilimitada (Marquês de Maricá).
Noutro tempo, um gesto, uma palavra, uma demonstração, um fio de bigode, selava um comprometimento e era cumprida à “risca”.
Na vigorante temporada da “boca cheia” do livre arbítrio que cada indivíduo tem o poder de escolher suas ações, que caminho deve seguir.
Suas indumentárias são impecáveis; transmite falsamente uma postura de autoridades, de representatividades, as cabeças e instintos parecem mais uns “ninhos de algozes” mantidos por grupos de pessoas com interesse comuns.
A insanidade é tão grande que elegemos quem nos rouba. Assim é o quadro que norteia nossas instituições e autarquias que deviam ser os pilares da sociedade. Não! São imagens e/ou paradigmas declinação de péssimas retrospectivas.
Pense! Numas almas sebosas... Os Sabotadores da República.
O aspecto da miragem política brasileira faz com que cada pessoa tenha seu viés ideológico como ponto de vista o mais trágico e detestável possível.
Possibilitando distinguir os bons costumes (aprovados pela sociedade) e os maus costumes (considerados negativos). Com o ato de trocar a ordem em que se acham quaisquer situações – inverte-se aquele forte sentido moral.
(“”) Acreditar é essencial, mas ter atitude é o que faz a diferença.
Bom final de semana!
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