Uma delas chama-se Imperatriz. Diante de sua grandeza, localizada como Região Metropolitana (Sudoeste) Maranhense e não no SUL... A geografia tem que ser revista para não cometerem erros elementares quando se tratar de sua descrição.

Quando usamos a expressão “moída” é para qualificar os problemas persistentes que levam ao estado sem semelhança com nenhum outro – sui generis – com exceção de sua potencialidade.

Vamos fazer alusão às coisas mais recentes: Cavalgada – queria entender o que tem carroça neste contexto, embora puxada por animais; no entanto, é uma marcha, galope de um grupo de pessoas a cavalo, cavaleiro e amazonas... Servindo-se...

Como mobilidade para conduzir bebidas de toda a sorte e comida, em detrimento aos animais que passam por privações, especialmente sede e maus tratos.

E observem? As autoridades baixam medidas proibitivas sujeitas às penalidades previstas, mas nada disso são consideradas como condicionantes para os adeptos dessas comemorações.

Os nossos mais referendados edis aprovaram para se tornar lei municipal, acabando-se com o ilegal e admitindo-se como legal... Com pouquíssimas restrições de alguns contrários à aprovação do feito...

Fazendo do táxi-lotação um transporte público, que não leva e nem isenta de passagem e/ou meia para idosos, gestantes deficientes e estudantes.

Os bancos têm estampada na sua galeria, numa moldura bem trabalhada, uma lei municipal aprovada e sancionada anos atrás, determinando que clientes não passe mais de 30 minutos na fila... Engana-me que eu gosto.

As praças ou logradouros próprios para passearem, usufruírem deste direito de cidadania, não pode, porque o mercado da informalidade tomou conta de todo o espaço destinado para uso deste lazer.  

Certos estabelecimentos de ensino e coisas semelhantes demarcam seus espaços nas ruas com cadeiras e cones à vista de quem compete corrigir esses desmandos todos... Como se fosse prioridade... E assim continua.

Os carros de som fazem estrondar verdadeira alvorada de decibéis como se ninguém tivesse tímpanos para serem atingidos, não respeitando escolas, hospitais e casas de saúde; as autoridades constituídas desconhecem suas atribuições e assim deixa acontecer.

O aeroporto da cidade e de grande movimentação de passageiros diários não se dispõe de um caixa eletrônico para fazer, se necessário, uma movimentação financeira, e considerada pelos nossos representantes como belo maravilhoso e natural para uma cidade deste porte.

O mercado do peixe foi inaugurado sem existir uma geleira para conservar o marisco que vem de criatório e de fora da região, pois o nosso majestoso Rio Tocantins deixou de ser piscoso para servir somente para banhos e esgoto a céu aberto...

Muito distante dos olhos do meio ambiente e de quem de direito.  Sua depredação não necessitada de usar binóculo para ver o tamanho do estrago.

Passeio público, trânsito, tornou-se obra inacabada para as administrações que entram e saem... As soluções dos problemas ficam somente nos discursos de campanha.

Para passar o reque na cortina da desorganização, caos, confusão e desordem... Sintetiza-se: qualquer atividade ou projeto que se queira colocar em prática exige organização... Caso contrário é recrudescimento do atraso permanente.

“O Nosso socorro está no nome do Senhor, que fez os céus e a terra” (S/124.8).

                                                                                                                                            DEUS SEJA LOUVADO!