Ó Alexandre Graham Bell! A descoberta que você fez para a comunicação, patenteando de forma sensacional para se falar através do telefone, é obra que expressou satisfação – embora o italiano Antônio Meucci ter criado o aparelho para transmitir sons a distância.
Ah! Senhores inventores e criadores dessa imaginação que transmudou  a utilização demasiadamente desse instrumento comunicativo, especialmente para a classe social das “oxigenadas”.
Não obstante, a filosofia de identificação para definir a  valorização entre os sexos: masculino e feminino - só que a mistificação é fora da realidade, ou seja, o uso desse meio de conversação ficou com mais frequência para as “mulheres”.
É algo incondicional, o que não tem nenhuma razão para tanto “grude” – pense numa coceira pelos sofisticados aparelhos telemóveis!
Esse aplicativo denominado “whastsApp”, mais para troca de mensagens, tem causado mágoa, desgosto, aflição, injúria, ofensas, pelo uso indevido de certos usuários com suas postagens incoerentes e outras babaquices.
E por aí vai. A cada época, o homem cria novas tecnologias, cada vez mais avançadas – agora, é preciso saber usar e operacionalizar com mensurada responsabilidade, evitando, assim, danos pessoais.
Estava num restaurante (self-service) almoçando, quando chega uma “ternurinha” com o celular colado ao ouvido... quase não faz o prato, impedida pelo apetrecho de sua paixão inseparável.
Mesmo assim, se serviu, colocando no final da comida um pedaço de peixe (tambaqui) e tentou degustar morosamente, com os olhos sempre fitados para a tela do celular, ao ponto de o talher errar o caminho da boca.
Momentaneamente, o excesso de “fofura” engole uma espinha do peixe saboreado – pense numa agonia da distinta com esse corpo estranho atravessado na garganta! Haja espremer limão para (o xuxuzim) desentalar! Murro nas costas, farinha com banana, tudo foi utilizado. Até que enfim!
Lá aparece um curioso com o aspecto de um “vento levou” de magro e passou a dizer que aquilo foi obra da marcação de encontro amoroso... ela respondeu que aquele homem tem o olho de inseto. Valha-me Deus!
Todavia, com o avanço da telefonia, teve, também, uma finalidade intrínseca do italiano criador do equipamento para interlocução com sua esposa – daí veio o gosto pela coisa; método usado como hereditariedade humana. É puro defeito de fábrica.
É por essas coisas que  o “Diabo” não tem patroa. Ele usa “mulheres” que são pretendidas dele... “O meu vício é você”!
O observador tem uma boa dose de curiosidade e por vê-las espontaneamente – que a usança é um ato incessante que atrofia ou causa algum prejuízo pelo uso obsessivo compulsivo como o telefone.
Prevenir a perda auditiva é recomendável... caso contrário, as “lindonas” com esse desregrado costume, é cliente em potencial do otorrinolaringologista (faz-gemer-sem-sentir-dor). Bestas voluptuosas!
Bom domingo! Que seu dia seja de paz!