Meus distintos leitores, a coqueluche do momento é a desgraça do coronaravirus. O mundo está vivendo momentos conflitantes com aparição dessa amaldiçoada enfermidade.

É tanta versão, conceito, diagnóstico, prevenção, enfim, aliando-se com a paralisia e a perda da capacidade de movimentar-se...

Não caia na besteira de “espirrar” que já está contaminando meio mundo... outrora se clamava pelo sinal de saúde.

Outros: O Fim Está [Sempre] Próximo... Fim do mundo é um caso futuro hipotético profetizado. Visão do tempo e do fim que surge do Juízo Final, presente no cristianismo, judaísmo e islamismo.

Essa teoria não vai deixar de perdurar. Sempre existiu ao longo da história das civilizações, gerando crenças e mitos em diferentes culturas. Há um pouco de fatalismo por parte de algumas pessoas.

Não se vai acreditar, ainda, que no Brasil esteja vivendo uma “pandemia” amplamente disseminada. Mas não custa nada esforçar-se pela prevenção.

Uma coisa chama outra. Como a doença desequilibra tudo! Daí se faz um processo analítico da situação da saúde pública brasileira.

Hospitais sem estruturas básicas para enfrentar momentos epidêmicos como este. Faltam leitos, Utis, remédios, médicos, vacinas, por cima, o básico do básico para o atendimento. Sabe por que? ...

O Vírus imutável da Corrupção mata mais do que qualquer outro. Tira da população que precisa o direito de ser tratado dignamente; esta moléstia é tão perversa e liquidante, que enterra sem piedade compaixão, esperança, e deixando todos sem consciência própria de valor.

O único remédio que existe para esse imorredouro distúrbio é somente CADEIA; confiscando o patrimônio roubado dos munícipes nos Estados, Munícipios e União.

Descortine o que o padre Antônio Vieira questionou no alto de sua sabedoria: “Então, Senhor, eu, que roubo uma barca, sou ladrão, a vossa excelência, que rouba uma frota inteira, é um Imperador”?

Quá! Quá! Quá!... Quão é semelhante de 339 anos atrás com a temporaneidade do Staff político brasileiro. A diferença daqui é que se faz o transporte em malas e cuecas... o de lá em barca.

A mágica é acreditar num país melhor, embora muitos contrários, agindo pelo sentimento e não pela razão. O Brasil não pode esperar e nem parar.

                                                              Deus seja louvado!

                                                                  Nelson Bandeira