Por falta de um “adeus”, até logo!... Abordagem muito apropriada para políticos; os atalhos são incertos: sina, sorte, futuro, particularidades, especialmente o destino e o porvir daqueles pretensos sonhadores de mandatos que só com o tempo há de vir.

Mas são muito corajosos, presunçosos, petulantes ao ponto de enfrentarem índices de “rejeições” altíssimas e ainda falam que deliram com outros degraus da arte da ciência política... para muito sono, toda cama é boa.

A filosofia brasileira é toda distorcida quanto aos outros países que serviram e servem de bases jurídicas, sociais, científicas, políticas, religiosas e tantos outros paradigmas.

“Como, por exemplo”, na concepção “Grega” de política – nasce o cidadão – por aqui, o efeito da percepção é totalmente incompatível com o do outro de origem. Pretensão é como água benta, cada um tem quanto quer.

Faz-se lembrar da resposta de um aluno fazendo uma prova de química...

Qual a diferença entre dissolução e solução?

(“”) Se colocarmos um político brasileiro num tanque de ácido para que se dissolva, será uma DISSOLUÇÃO. Agora se colocarmos todos, será uma SOLUÇÃO (sic).

Por que isso? É a descrença, a falta de credibilidade; tem exceções, sim, mas há um grande quantitativo que continuam deixando a sociedade perplexa e decepcionada... dessas boas intensões o purgatório está cheio.

- Quanto mais notável é o espírito, menos bom é o destino. A rejeição evidencia que a sociedade não aceita ou tolera mais esses tipos de comportamentos representativos. Deixam marcas no cérebro similares à dor física. Isso para quem tem sensibilidade.

Elas caminham juntas: Rejeição e Depressão – a primeira com sintomas seja o tipo que for dói. Portanto, cuide de sua autoestima. A segunda, causando transtorno de humor – muito, mas profunda do que a tristeza... Psicólogos neles!

Como os políticos de profissão têm o espírito de “SAPO” está se botando pra fora com a vassoura e está teimando e adentrando novamente?!...

A derrota é uma circunstância do caminho. Depois de tudo, degustem um prato de Baião de Dois com os ingredientes: rejeição + depressão. Não tem medo da vergonha... é um sapeca-iaiá a todo gosto.

Como bem sintetizou um voluntário do tempo chamado de Breno Salvador: “Errar é ser humano, persistir no erro é político”...

Pergunta-se aos rejeitados: Qual o caminho a seguir? Como resposta: Ir pra casa e reaprender a trabalhar para cumprir com o restante da vida... Sei não?! Mas com o ciclo tudo se acerta.

A rejeição se despede: Até aqui usufrui o poder. Passei por muitas turbulências; não faltaram os grandes obstáculos. As subidas e descidas foram realidade sempre... como se fosse: “não há rosas sem espinhos”...

Nunca me esquecerei de ter desfrutado do regime!... Pelo qual estarei lutando contra o mal insuportável da “sofreguidão” (ansiedade profunda) de nunca mais voltar... preocupar-se do mal da rejeição é proteger-se!

Como na política – um olho no peixe outro no gato - mostra capacidade de o ser humano enfrentar os acontecimentos que se apresentam sem nenhum planejamento antecipado – braceando puramente na improvisação. É semear ao vento!

Amanhã o dia nasce outra vez... Bom domingo!