Nelson Bandeira

O tempo?! Fico olhando para o lampejo da vida, como gente é procriada de maneira exacerbada no que contempla o comportamento em sociedade e intrínseca no meio da própria família.
São comportamentos que induzem o indivíduo a se relacionar de modo intempestivo como se fosse o “rei da cocada preta”.
A arrogância é o estado bestial de certos seres humanos. Provoca dizer que no futuro bem próximo acontecerá o balanço dos procedimentos que a vida pregressa, social e profissional lhes outorgou.
Na tradução filosófica, encalha de maneira ajustada no estudo da biografia concernente das relações entre os seres vivos e seu meio. Nada mais.
É de bom alvitre que o tempo tem duração limitada, duração das coisas, período que sirva apenas para afastar o tédio, aborrecimento, desgosto, enfado...
O tempo é simplesmente cruel no curso da coerção, como maior imã para aqueles que plantam o mal, composto do orgulho idiota, da presunção desvariada, fatuidade, vaidade, ancorado pela insensibilidade.
Se todo infortúnio é resultado de karma, então somos importantes diante da vida?
Com certeza é a lei da colheita (causa/efeito).
Relatividade da vida se ajusta como você é. Entendo que no entremeio está a solidariedade, é informar, é dividir o que a gente sabe.
Sêneca na sua liturgia de concepção “sobre a brevidade da vida”, categorizou assim: “A pior morte é você morrer sem amigos”.
No sentido figurado, o modo de agir que faz com que o homem seja semelhante à besta (enquanto animal), ou seja, bestialidade como comportamento.
A terminologia “O biorritmo da vida... O Tempo”, o ritmo da vida. É tecer comentário de muitos que se lamentam da vida hoje, pela capacidade de gerir a arrogância como método e logomarca do seu próprio costume.
Embora sabendo que a arrogância os torna orgulhosos, soberbos, presunçosos e extremamente vaidosos.
Talvez alguém questione sobre a contextualização deste texto... Com certeza que sim! Mas, vestir a “carapuça” se encaixa na descrição de algo, até porque há muita amostra grátis vagando no tempo da inconsequência.
Na expressão judaica: “A arrogância é o reino – sem a coroa”.
O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada. O tempo apenas tira o incurável do centro das atenções.
Que o domingo seja de plena reflexão.