Explorar o comércio da informalidade é satisfatório a qualquer interessado, pois não pagam impostos, não têm alvarás de funcionamento e deixam os ambientes totalmente sujos e poluídos.

São vários tipos de atividades socioeconômicas no tempo de comprar e vender gêneros/alimentícios e tanto outros apropriados ao ambiente de negócio.

Configurando a diversificação desse mercado transitório – se faz alusão aos barraqueiros de praias da circunvizinhança de nossa cidade, com foco para a do CACAU e do MEIO, mais presentes.

No encontro final, ou seja, quando o Rio começa a encher, desmontam as barracas, tiram os que lhes interessam e os restantes, armações, esqueletos, carcaças ficam enterrados (paus, palhas e outros recipientes).

Em suma, retrata o tamanho da incoerência; demonstrando que a pobreza de espírito e de consciência transforme o que é belo numa paisagem desasseada...

Procedimentos compostos por elementos do presente e do passado e dotados de aspecto natural e cultural.

Culturalmente, nos campos de desorganização, poluição, falta de respeito dever - é praxe... ainda criticam a Secretaria do Meio Ambiente quando da missão de preservação.

O poder público tem que arbitrar esses negociantes voluntários que pelo menos tenham a obrigação de higienizar o ambiente em uso para evitar danos ambientais. É o mínimo.

É preciso colocar em pratica o Código de Postura do Município; que não seja peça de composição e/ou ficção de acervo público, somente para olhar ou lembrar que existe.

O que se assiste nos logradouros, aquilo que podia vir a ser desfrutado, usufruído, não! Coexiste com a ausência de respeito gerando violência e confrontos. 

A história do lixo: dentre outras versões o que é considerado sujidade varia uma cultura da outra. Aqui é sui generis (sem semelhança, da espécie única, exclusivo, incomparável, própria).

Os riachos que travessam a cidade servem como esgotos a céu aberto... e continua a mesma indisciplina popular com a certeza que jamais serão punidos.

Enquanto as autoridades não usar o pulso forte com medidas coercivas que coage, que reprime que obriga que penalize, senão, é o mesmo que passar sebo em venta de porco.

As águas do Rio Tocantins recebem de tudo que é imundície, despejos, restos, fazendo deste líquido in natura num verdadeiro depósito de contaminação bacteriana.

Esse linguajar de que é falta de informação, educação, é conversa pra boi dormir... é a ausência acintosa de responsabilidade, de sensibilidade mesmo, que a população não tem, com raras exceções.

Todo morador sabe que horas o carro de coleta passa – mas só coloca o seu lixo orgânico depois do recolhimento feito...

Aí vem o cachorro, gato, rato, barata rasgando tudo que é nocivo à saúde pública... ainda tem o descaramento de falar mal da gestão pública.

A heterogeneidade é tão indefinida e incoerente que muitos que residem aqui afirmam, categoricamente, que só fixou residência porque é uma cidade desarrumada desmantelada propícia para se ganhar dinheiro... Garimpão da Miscigenação!

Pela mentalidade se pode tirar como conceito desses tipos de vendagem consumo para uma cidade que campeia com a maior parte desses desníveis e que poucos pugnam pelo convívio de um progresso com mais florescimento... É doído!

                                        Tomara que... o bem vença o mal.