... Eleitor. O candidato “PROMETEU” chegou. Prometendo o que não é Teu. Existe fase distinta para que este coro sonoro e ganancioso seja ouvido pela população de sua região.

O calendário sinaliza para o contexto eleitoral que ocorre em quatro e quatro anos. Lembrando: em tempo de eleição até vaca desconhece o bezerro.

São três tipos de confrontação: presidente, governador e prefeito. Neste ano é a vez municipal; onde serão escolhidos pelo voto dos eleitores de sua respectiva cidade os novos prefeitos e vereadores.

Cada refrega renasce uma esperança pelo acerto. O Brasil está mudando. Os gestores tem que ficar escabreado quanto ao resultado das responsabilidades que vão assumir se eleitos.

O erário público significa dizer: tesouro e bens têm normas fundamentais quanto ao uso e aplicabilidade; delas não pode ser desagregada para outro vinculo, caso contrário, tornar-se-á suspeito de cometer crime de responsabilidade.

Esses procedimentos são antigos e constitucionais; ficou à la vonté, diante dos desmandos desrespeito e desobediência das características disciplinar da administração pública.

Os governantes eleitos vão administrar os recursos oriundos do bolso do trabalhador brasileiro, tão sofrido e vilipendiado pelos maus gestores e políticos.

Se esta metrópole de espaço-temporal corrida, cansada de promessas, revertesse para o bem-comum, já se tinha um canteiro de ação produtiva prospera e louvado por todos os críticos, não...

São uns verdadeiros “prometeu” muito distante da lei da evolução dos escrupulosos.

Como a “voz do povo é a voz Deus” o mercadinho queiro quer não, é “o termômetro”. Perguntado para um indefinido prometeu... a penca é grande.

Se fosse eleito prefeito o que iria fazer com o comércio da informalidade de cima das calçadas? Resposta: Vamos tirar de lá e colocar no meio da rua. Só assim os passeios públicos ficarão livres...

E os meninos de ruas? Vamos tirar das ruas e colocá-los em cima das calçadas. Como há reciprocidade na troca!

É muito bom que os espoca urnas saibam que em política não existem tombos, apenas mudanças. No caso de rejeição ninguém acredita em outro retrocesso senão a derrota.

Como a estação é de duração, com efeito, é o que determina os motivos; em campanha politica há muito mau-caratismo, capaz de ações desleais, falsas e traiçoeiras à exploração alheia.

Caro candidato: quando não compreender que politica é o resultado de atitudes de bem-servir... o exercício vai além do ato de votar conscientemente... Ser acreditado pela vontade popular.

Prometeu? (“”) Promessas são mentiras perfeitamente embrulhadas para presente...

Final de semana: o tempo com a família é tempo bem gasto. Bom Carnaval a todos.

                                                                  Nelson Bandeira