
Traduzindo: Lavagem de Alta Pressão. Isso mesmo. Diante de tantos desassossegos minados que enxovalha e sem sentimento de vergonha causada pela classe política brasileira... é uma baderna!
Se fizesse uma operação indígena desde o descobrimento do Brasil, as terras voltariam totalmente para propriedades dos índios. Embora, vítimas, também, dos quadrilheiros das caravelas portuguesas.
Hilarizando a carta de Pero Vaz Caminha: (“”) Na frota de Cabral veio dois ladrões – morreram por doenças tropicais da região. E foram por aqui sepultados...
“Como aqui, em se plantando tudo dá, é por isso que nasce ladrão a torto e a direito em todo País até os dias de hoje.” Faz sentido.
Pense! Numa terra adubada pela própria vagabundagem! Que pelo andar da carruagem...
O Brasil tem que descortinar-se para sangue de outra raça – Será se os japoneses não seriam uma boa pedida? Tem os “zóis” (sic) miúdos mas enxergam bem... força de expressão.
Eita! Novo Mundo. Você está acompanhando todos os SCRPTS daquela novela? Como sua majestade o “rei” era um maluco-beleza!
Adorava descobrir onde tinha uma “perseguida” para correr atrás. Taradão! Esse D. Pedro né? Adorava uma mariposa!
O retrato de antigamente mostrava a sede de poder, da perseguição, das armadilhas, parece imensamente com as “tripolias” de hoje. Só têm meninos traquinos!
A solução por tudo que está acontecendo o melhor é devolver o Brasil aos Índios com um pedido de desculpa. Apesar de que “Cacique” achar-se num beco sem saída com sua ciosa (JACIRA) da aldeia Tucaré.
Não tem D. Pedro que se sujeita aqueles trajes de tampão feminal feito com palha de pindoba... somente para esconder a semente reimosa do “urucu”. O Joaquim está só o caniço de tanto correr atrás daquilo. Cê tá doido moço!
Respira fundo! Pela frente ainda tem muito mundo... a história do Brasil não pode ser cortada... benzadeus! Que a sexopatia indígena - o amor selvagem não usa óculos.
Índio: é tu quem pertence a esta terra... e as belas índias com aquele elevado nível e fantasia para caçar (caititu)... Não tem caçador que aguente! Segura a onda seu padre e pajé.
Porque no torrão que se vive hoje: é pulverizada de (catitas, ratos, guabirus) e outros semelhantes roedores da dignidade humana.
Nossos pastores como zelosos guardadores nos amparem, iluminem e afastem-nos dessas maldições!
Apesar disso, todavia não perdemos a esperança. A aldeia brasileira onde concentram todos os “caciques” (na forma figurativa é considerado chefe e líder político) – deve ser bem simples e direto para evitar mais ainda a desarrumação republicana.
Caso contrário aviltando-se aceitando o suborno... é ratificar: o mundo velho e novo estão perdidos já não adianta mais!
Arrematando todas essas desgraceiras alusivas às desordens públicas que o país está mergulhado. É bom lembrar-se do provérbio indígena:
(“”) Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto, e o último Rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro.
Bom final de semana!
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