Quanto ao conjunto de práticas cultuado por tradições costumes e normais para diferentes cerimonias – se o passado não fosse modificado – ainda, teríamos belas demonstrações de como exercitava a ritualística, principalmente, nas Igrejas Lojas Maçônicas e dentre outras organizações.

Esses hábitos vêm sofrendo modificações nas gestões direcionais, com um remendo aqui e outro acolá, enfeando toda a liturgia do ato, começando pelos próprios paramentos.

Loja Maçônica: quando iniciei não era permitido o uso de chambre e/ou balandrau. A vestimenta era terno preto, calça preta, camisa branca e gravata preta e tipo borboleta para atos relevantes.

Mas a desconformidade é um paradoxo de regência, até porque é procedimento interno das instituições predestinadas e afins.

As celebrações religiosas faziam gosto assistir; paramentos de acordo a ritualística do ato programado. O vocabulário de certas crenças era no latim do início ao fim... referindo-se ao catolicismo.

Na atual contemporaneidade, modificou-se tudo; a linga indo-europeia dissipou dessas formalidades. Os protestantes nos seus templos introduziram conjuntos musicais da mesma forma as igrejas apostólicas romanas.

Em dados momentos surge um rega-bofe; são pastores, padres, freiras, beatas, se rebolando diante dos altares e, seu rebanho, sacolejando divinamente abaixo do átrio sacro. Esta é a função dos presbíteros em busca de mais obreiros.

Parece ser melhor em várias doutrinas, métodos ou estilos, ou seja, são exaltações ecléticas evangelicamente. É o antepassado se modernizando para a perpetuidade futura.

No caso, o vestuário preto está associado ao medo e ao desconhecido; a batina (roupa eclesiástica) do pároco trazia fixados 33 botões para simbolizar a idade de Cristo para contemplar a filosofia cristã.

Tem outro questionamento que a profanidade faz: por que os maçons se vestem como “Homem de Preto”?

Primeiro é uma questão de rito. A cor preta para a Maçonaria tem sentido de atrair a “luz” sabedoria, conhecimento, perfeição e motivação.

Em outros aspectos, traz respeito, morte, isolamento, medo e solidão. São conceitos milenares.  No século XVIII o Rei Luís XIV já usava paletó, colete, camisa e calça, de diferentes tecidos, padrões e cores. Processo estilístico vindo da França.

Como se vive num mundo hilariante passaram uns ministros (“”) cavaleiros templários com suas capas pretas... Perguntaram: são do STF? Não!...

São do Supremo Tribunal Religioso (STR), mas o chefe maior da corte (CRISTO) está muito cansado de assistir tantas baboseiras de seus subordinados...

Contextualizando, finalmente, são heranças históricas vindas de 1.356 quando a Maçonaria como instituição associativa deu seus primeiros passos... Bem como a Igreja de Jesus Cristo em 1.830, solidificou seus ideais com os seguidores de uma religião.

Há momentos que não sei explicar... bate saudade de um tempo que não vai voltar mais...

(“”) O que se lê se esquece; O que se vê se recorda; E o que se faz se aprende.

                                                                 BOM FINAL DE SEMANA!