Meus amigos é triste, aviltante, olharmos para uma cidade sempre em gestação, com derivados problemas de ordem pública e comportamento social com regresso de costumes, que purifica uma decadência do bem-estar com o capital humano!

Por que não dizer: Imperatriz é uma cidade vivente num contínuo retrocesso público à margem da imoralidade.

Vejamos: os bairros criados e habitados de forma irregular, sem planejamento, sem estudo prévio, tudo por obra e graça do processo de invasão, oriundo de promessas de políticos irresponsáveis com a finalidade de angariar votos, sem ter conhecimento das consequências plantadas.

Problema desta natureza é como tumor maligno: com o tempo vai aparecendo e surgindo dificuldades na obtenção de uma solução para o imbróglio presenteado. Criando, assim, uma psicologia clínica para o prefeito atual e para aqueles que virão.

Os invasores portavam a plena falta de juízo, de educação, que fazem as coisas sem responsabilidade e por mais erradas que sejam, acabam fazendo de novo.

Por extensão: grandes restaurantes da cidade recolhem seu lixo e jogam em cima do logradouro público. Isto, depois que o carro coletor já passou nos horários habituais recolhendo todos esses resíduos. Como os proprietários destes estabelecimentos não têm nenhum compromisso com a cidade, com exceção do dinheiro, pra eles tanto faz como tanto fez.

Aeroporto: você chega e vai usar o caixa eletrônico 24 Horas, o mesmo está tem mais de 48 horas parado com defeito... Simplesmente é uma vergonha para quaisquer transeuntes.

Recorre-se à agência central do Banco do Brasil, todos os caixas eletrônicos estão sem funcionamento, especialmente nos finais de semanas e feriados. É um descaso total!

Trânsito urbano: este nem São Cristóvão ajeita. O errado é o que está certo; de admirável mesmo, são os guardas municipais de trânsito andando mais paramentados do que o Zelão da novela Meu Pedacinho de Chão. O resto é enche linguiça.

Ah! Já ia esquecendo: o Mercado do Peixe. A “verba” saiu de Brasília há mais de nove anos no lombo de um bicho preguiça, mas ainda não chegou para dar início à construção do mercado tão sonhado.

Para anunciar a grandiosa obra, já vieram bispo, pastores, monsenhores, ministros, se palavrearam e deixaram todos com o sabor de que agora a coisa vai! O nosso sonhador presidente-perpétuo da Colônia da Casa de São Pedro (santo protetor) está muito esperançoso, em especial nesse período pré-eleitoral. Durma presidente, e viaje no plano espiritual, pensando na praia da Gaivota. Não custa nada sonhar, você merece uma casa nova!

Feiras livres: não e não! Por elas se registra por dentro nos sábados e domingos fluxo maior de pessoas e feirantes, jumentos, éguas, cavalos, carroças, veículos de todos os tipos, caçambas, carretas... É uma maluquice só! Nossos estimados edis estão caladinhos, igualzinho à jia esperando chuva.

Plano de saúde: Ah, meu Deus! Você chega de madrugadinha, entra na fila para ser atendido, só para marcar um procedimento; quando chega a sua vez, com mais de 6 horas de espera, lá vem a informação: “O sistema está fora do ar!”. É de lascar. Reclamar pra quem?!

A bem da verdade, desrespeitar, desacatar, infringir, atitude contrária, imoralidade, libertinagem, é o abortamento, e esses procedimentos são os ingredientes contumazes para uma cidade que campeia em pleno retrocesso de desorganização, desenvolvimento paralítico, enfim, é rogar para os orixás pedindo suas proteções.

Santa Teresa d’Ávila, Imperatriz está precisando urgentemente do insurgente milagre para a nossa tão sofrida terrinha... Não fale com Procópio não, parece que quando passou por aqui estava numa ressaca tremenda. Nasceu tudo errado!

Tenha um excelente domingo.