
(“”) Nos trabalhos de Karl Rothschuh lemos: “Doença, é uma falha física, psíquica ou físico-psíquica em um organismo humano que suscita necessidade de auxilio subjetivo, clinico ou social”.
Está explicado pelo experiente estudioso. Resumindo: A ação contrária é falta de gestão pública mesmo! Sem isso, demonstra (incompetência ou caos deliberado).
Quem sofre com isso? A população que tem dado sempre seu apoio de gratidão para elegê-los para os respectivos cargos públicos.
Como bem citou o escritor Marquês/Maricá: “Desesperar na desgraça é desconhecer que os males confinam com os bens, que se alternam ou se transformam”.
Os horizontes se deslumbram com toda luminosidade que a saúde pública é patrocinada através da ação do Estado. Não tem para onde correr.
Os respingos e consequências dessas inconcebíveis situações recaem sobre o povo, especialmente aos mais desprovidos por questões financeiras.
Agora. O que mais chama atenção é que os pretensos candidatos aos cargos eletivos sabem tudo o que está ao seu redor como circunstância estrutural da saúde momentaneamente e, no palanque, no rádio, na televisão, brada que possuem métodos para ser autossustentável.
Quando se deparam depois de eleitos, vem logo o “berro” que seus antecessores deixaram o sistema de saúde numa desordem sem tamanho, desequilibrado, ou seja, arrebentada...
No fim de tudo, a desgraçada realidade chega à cozinha e fica de se comer rezando... pois, não é somente ser pobre e sim excluído, desassistido e expropriado.
Enquanto o poder público não certificar-se de que prioridade é condição do que é primeiro em tempo, ordem e dignidade... a saúde é direito de todos e dever do Estado.
A imagem fotogênica exposta no texto está significando que nos momentos contemporâneos os serviços públicos estão a oferecer o inevitável (o caminho para morte)...
Sem profissionais disponíveis, falta de medicamentos e de estrutura física, pacientes jogados por corredores de hospitais e pronto socorros. É um Deus nos acuda!
E a tortura maior é com a má aplicação do dinheiro público. Onde o vício da maldade, malevolência espúria que se opõe contrariamente e refletindo exclusivamente a respeito da essência das normas… É de lascar!
Finalmente: as metáforas cotidianas para se usar a moralidade; tem que sustentar-se num elenco de observações que possam orientar o comportamento humano dentro de uma sociedade...
Sem isso, não há reciprocidade de um regular atendimento. Infelizmente!
Mas, quando o Brasil foi descoberto lá pras bandas de (Porto Seguro) Pero Vaz de Caminha, quando sentiu a fertilidade de nossa terra e sua riqueza ficou alucinado...
Começo a dançar na praia junto aos índios ao jeito deles e ao som de uma “gaita” dizendo: Aqui tudo o que se planta dá...
No meio de sua tripulação vinham dois ladrões. Adoeceram e morreram e foram sepultados naquelas origens... hipoteticamente, a pátria foi infestada e contaminada pelo vício da roubalheira sem qualquer cerimônia. Haja ouro e pau Brasil!
Isso no ponto de vista geral. E gora... em Imperatriz? Meu senhor e meu Deus!... Pense! É um ciclo de extrema miséria, pela falta de algo indispensável para ter uma vida minimamente digna.
Pela confissão majoritária do “preposto” - a saúde está mais para o programa da (cova) - “minha casa minha vida”...
Pelo ensaio do signatário público... às esperanças de restabelecimentos... só se houver milagre.
E pior de tudo que nossa terrinha só sabe louvar para “desorganização” continue... porque aqui é “atípico” a qualquer administração eletiva.
Nem Santo (a) teve o privilégio de canonizar-se como padroeiro (a) desta heterogênea cidade para obrar algo (inexplicável). Pense num teorema que confunde até “Pitágoras”!?
Resposta: Quem planta colhe!
Que time é o teu? Fique quieto... Bom domingo!
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