Aproveitando o caminho para procurar entender os motivos que o mercado do “Peixe” de Imperatriz está sendo usado somente 03 ou 04 stands dos 15 construídos.
Esta obra edificada há três anos, aproximadamente, foi um grande “aué” para os poderes que iniciaram e os que terminaram com essa encrenca que durou mais de 14 anos.
Enfim, entregaram, embora faltando o indispensável, que não fez parte do projeto, a “geleira” e/ou câmara “frigorífica”. Os feirantes estão com a razão de explorar o comércio fora de seu domínio útil.
Estou procurando cogitar quais os verdadeiros motivos de não ter sido inserido nesta obra de tanto vai-e-vem, o ambiente de refrigeração para conservação destes gêneros perecíveis.
O que está figurado: um prédio sem serventia. Sabe por quê? Os vendedores dessas espécies estão na rua e nos passeios públicos em (caixas de isopor); quando deveriam ocupar os locais vazios do mercado.
Ratificando: aqui tudo é sui generis. Sem semelhança com nenhum outro. Diferente. Outra pergunta: A parte organizacional e administrativa quem faz é a Z-29 ou a Prefeitura?
Na verdade, a Colônia de Pescadores, hoje, só existe na nomenclatura. Os profissionais do ramo 90% já enrolaram os caniços e desceram nas correntezas do rio eterno.
O presidente, com o seu olhar sorumbático, mostra-se compungido de que o Rio Tocantins, nesta região, diante do assoreamento e poluição, não produz mais nada...
Algum “voador” para tira-gosto. Os demais se vivem da pesca artesanal por meios tanques improvisados, nas margens ribeirinhas.
Na verdade, Imperatriz sempre comungou no âmbito da rede pública como variante da desordem, chamada de bagunça organizada. Quem são os culpados? A informalidade - faz o que bem entende. Sem medo de ser repreendido.
(...) Para organizar o que está fora é necessário reorganizar, o que está dentro.
Nas entrelinhas o que está faltando ao comando maior e seus órgãos atrelados, são determinação para que esses procedimentos avessos às suas funcionalidades, sejam admoestados energicamente.
Ó Senhor e Meu Deus! De fato é bom recordar de tudo que acontece... para não ficar no mero esquecimento.
Nelson Bandeira
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