
Esse animal asselvajado é descrente todo, com fome, não escolhe prato nem tempero, especialmente quando encontra uma carne suave e fresca de um “pagão” à beira de seu habitat.
Que essa história sirva de alerta para certas religiões que comungam com o rito do batismo com cristãos-novos levando-os para águas de rios, lagoas, lagos, açudes, represas e por aí vai.
Só porque naquela época João Batista batizou JESUS às margens do Rio Jordão - hoje, é um ponto turístico oficial de Israel... Somente isso.
As escrituras que estão mais sarapintadas do que bandeira do divino; não deixou nada escrito que era para batizar os ingênuos em qualquer igarapé encontrado pela frente.
Aqui no Brasil, lá pras brenhas de Mato Grosso, Amazonas, já aconteceu incidente dessa natureza. Não vamos longe não. Nas ribanceiras do Tocantins tinha simpatizantes que gostavam de fazer tais procedimentos, até que um dos que estavam batizando ficou enganchado numa raiz submersa de uma “gameleira”. Pimba!
Depois do mergulho sem volta. Optaram pela Pia Batismal, sem correr o risco de ser comido e/ou engolido pelas águas impuras existentes na região.
Só para dar uma pincelada na dissertação do texto: no lago Abaya na Etiópia, um pastor levou seus calouros para conhecer as oito verdades sobre o batismo nas águas... Não teve sorte, quando o pastor mergulhou-o foi na boca de um faminto Crocodilo-poroso.
O único vestígio observado pelos fanáticos e adeptos, foi só a “fermentação sangrenta” que ficou sobre as águas... e um “espirro” que o animal deu como se fosse um arroto pelo belo petisco degustado.
Eu ainda alcancei muitas liturgias parecidas, sobretudo quando dos preparativos dessas regras a serem praticadas para que os profanos fossem reconhecidos como fiéis.
Formatura em teologia só os padres capuchinhos que vieram da Itália, mas não faziam batismos em rios de água corrente, e sim na BACIA SAGRADA.
Então, a maioria dos mensageiros evangélicos eram leigos e pregadores decorebas. Agora não, tem curso de pastor até por correspondência. Teve situação que o iniciante preenchia um questionário onde tinha a pergunta: você sabe nadar?
Se dissesse que não, levava o discípulo ao rio e fazia engolir três ou mais piabas vivas para aprender a flutuar. Se porventura o peixinho ingerido fosse para uretra, seria expelido através de procedimento cirúrgico. Outra loucura.
Tudo isso caracteriza, revela falta de saber, desconhecimento e imperícia, agida de forma voluntária naqueles tempos.
Por essa e outras razões, que discorremos anteriormente sobre a lagoa da Beira Rio; simplesmente para alertar ao poder público, aos representantes da cidade, que ali é um perigo iminente não com ações religiosas, mas por questão precipitada de vândalos e outros algozes pretensiosos.
Como é evidente o tamanho da degradação do meio ambiente – vem sendo modificada pelo próprio homem – provavelmente a natureza não se confortará com isso, devolve à humanidade resultados negativos pelo que foi sofrida.
É como diz o dito popular: “Não adianta chorar sobre o leite derramado”, o que significa dizer que não vale a pena lamentar algo que já passou. E outra: água não tem cabelo.
Tem momentos que a gente se pergunta: Que diabo de “tara” é essa para se salvar? Quando sai desse cenário contemplativo é o pior das espécies.
Valei-me Santo Jesus! O mundo fecha portas, mas Deus abre caminhos. Por fim, A lei da semeadura – despregando o evangelho... Quem corre com a maldade jamais alcançará a vitória.
O único final feliz que conheço é o final de semana... Tchau!
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