...Este personagem não é aquele que o Brasil tem - embora sendo carta do mesmo baralho. Esse foi o que veio conquistar as terras do “Pau Brasil”, de matas virgens e de muitos vegetais de troncos lenhosos – Pedro Alvares Cabral, acompanhado de seu comparsa Pero Vaz Caminha, na era de 1500...

Esse último fora o escrivão do bendito fidalgo português (CABRAL), quando anotou na missiva endereçada ao Rei Dom Manoel, dizendo: Aqui... em se plantando tudo dá...e diga-se mais: o que se planta, é o que se colhe.

Separando-se das metáforas desses portugas e alinhando-se ao ecossistema no âmago dos sentidos, junto com a capacidade de que jamais a natureza ambiental perderá o estimulo para esses aventureiros.

Por esse caminho que se buscou no estado súbito das controvérsias, quando na travessia provocou a explosão dos risos. Diante da oração afirmativa expressada na correspondência escrita com aquele chavão ganancioso, quanto à exploração do solo brasileiro...

A comitiva chegou e se encantou com a localidade avistada, traduzindo de muito bons ares, sem frios e temperados (...) águas são muitas; infindas... era uma corja que compunha e tratada como escória na expedição, aliás, de pessoas desprezíveis, inferiores, irrelevantes dentro de um grupo social.

Ainda tinham suas máximas: (...) “Por ali andavam entre eles três ou quatro moças, bem moças e bem gentis, com cabelos muito pretos e compridos pelas espáduas, e sua vergonhas tão altas, tão cerradinhas e tão limpas das cabeleiras que, de as muito bem olharmos, não tinham nenhuma vergonha”. (P. Vaz Caminha).

Consequentemente, em termos comparativos dos últimos anos dos séculos: XV (1500), ainda vividos na era do calendário de Juliano; com os mais recentes: XX e XXI... onde se constatou tanta patifaria com o dinheiro publico em detrimento as ações sociais (saúde, educação e segurança) a priori.

Os pensadores ilustraram que a caravana que chegou à Baía de Cabrália, onde lançaram as âncoras; depois foi batizada de terra de Vera Cruz, no litoral sul da Bahia, deixaram um dos mais perversos legados para a posteridade, com atitudes de roubos como outros delitos e latrocínios cometidos.

Provocando o sujeito cômico; autor cômico; ator cômico; voltados para a comédia. Tendo como gênero o caricato de que um deles ter sido enterrado, como famoso ladrão, oriundo dos algozes portugueses de cabeça pra baixo... daí germinou e frutificou larápios para todos os gostos e se desenvolveram sem eira nem beira..

Está previsto um movimento social de grande lance, para erguerem uma estatua simbolizando o MITO POLÍTICO na praça dos três poderes - O LADRÃOZÃO - com uma carapuça debaixo do braço a procura do dinheiro público? Como os mais caros do mundo.

A escrotidão de CABRAL, talvez, melado, junto com a malandragem lusitana, erra o trajeto da viagem... o destino era as Índias... até nisso o Brasil levou azar... olha onde vieram parar?!  Aí se deleitaram do bom e do melhor...

Agora veja o Brasil depois de 518 anos de descoberto, vivendo com os costumes que se virou prática geral (sistemático) para todos os segmentos públicos da república...

A arraia da capitania escolheu um diferente Capitão para navegar à CARAVELA, embora vazando água por todos os lados... como alternativa cheia de perspectivas.

A tripulação do mal chiou asquerosamente... e como chiou! Por quê? Porque a citada embarcação precisa ser calafetada urgentemente, pela qual será feita, pelo novo comandante.

Aqueles que erraram a direção do porto seguro e ancoraram pelo avesso, ou seja, os contaminados pela hereditariedade da escória de Cabral dormiram e acordavam... sempre... de que nada viria acontecer... e agora nosso bom JOSÉ!.. Seguram-se nas cordas da rabeca!

                                           Chega! Bom fim de semana...