
É triste quando olhamos para o cenário político brasileiro em todos os setores de ocupações representativos, mas...
Na terrinha do “frei” não é diferente. Sempre está fora do seu estado natural. Muitos deles fazem dessa oportunidade profissão que deveria ser temporária, não.
Diante dos favores do “toma lá da cá”, doando-lhes remédios, alvenarias, receitas, dentaduras e outros babados pessoais...
O que se diz eleitor: fica defronte da pura burrice democrática elegendo nomes de ardilosos (políticos) que de qualquer maneira faz as mesmices de eleições em eleições...
Como se fosse feiticeiro político para causas negociáveis e/ou orixás dos miseráveis. Pense num fardo de atraso!
Tem representante com (X) anos de lengalengas legislativas. E ainda tem o luxo de fazer a troca de favores, embora sabendo na qual quem favorece alguém é por este favorecido. Um verdadeiro crime de consciência.
(“”) Que nunca foi e nem será contra (executivos) nos exercícios de seus mandatos caridosos. Isso é um subordinado ou um pau mandado?
Saiu das urnas para lugar nenhum! Isso são os grandes projetos dele e de outrem... é mais fácil convencer o votante dessa prática do que limpar remela em olho de gato.
Como eleição popular tem um princípio básico: domesticação (sujeição eleitoral) – aí onde moram as vantagens dos apatetados.
Fazer da política profissão. São as meras perspectivas e cogitações do atraso!
Tem gente que não gosta da sua cidade. Gosta sim - das benesses do poder. Do ganho fácil. Sem derramar uma gota de suor. Sem precisar de formação profissional...
Ser mentiroso e fingidor. É praxe! Enfim, colocam-se irmanados com os adjetivos de desmerecimento popular - é a tônica da maioria. Infelizmente!
Se procurar um projeto que mereça a condição de estar ali, não se vê. É aquela história... (””) Lobo com a goela cheia não morde.
Até quando vamos ter uma representação política partidária com independência? Você sabe o conceito disso? Olha! Lagartixa de tanto cumprimentar perdeu a cabeça.
As características de quem são livres e autônomas - é a dissociação de um político em relação a outro, do qual dependia ou era por ele dominado... mas como labigó sabe qual o (toco) escolhido para bater a cabeça...
Para indicar que quem se arrisca deve saber o que está fazendo; do contrário toma pancada.
Seu... Seu... Não merece crédito, seu político! Por que não tratar a coisa pública com responsabilidade? Será difícil isso?
Saibam de um fato. Depois de perder o PODER, passa a andar com os fundos das calças arriadas como um mero desconhecido do próprio eleitor beneficiado.
Se a verbalização dos antepassados históricos tivesse efeitos colaterais hoje, o país teria outra CARA, como bem sinalizou o filósofo Aristóteles: (...) A política não deveria ser a arte de dominar, mas sim a arte de fazer justiça.
O que fazer? É esperar... Como Deus perdoa os pecados, mas não poupa das consequências! Que essas parasitas públicas e imprestáveis recebam os castigos e desprezos que merecem.
Comentários