Para o último mês, não vou pedir, vou agradecer pelo ano, porque quanto mais agradeço mais coisas boas acontecem.

Com essa perspectiva que rogamos ao senhor Deus, toda sorte e bem aventurança a todos os viventes desta terra Natal.

Que nossa sociedade seja mais justa com suas próprias consciências, no que tange respeito à dignidade e paz; e que as autoridades correlatas do município e do estado se dignifiquem que a população precisa de um tratamento mais correspondente.

Imperatriz é uma cidade carecedora de atividades públicas que tragam efeitos relacionados quanto ao seu crescimento, evolução e que seus governantes devem estar aptos para os próximos passos, com melhorias positivas.

Portanto, o mês de DEZEMBRO é destinado à reflexão. (...) Para colher bem é preciso semear coisas boas para a comunidade e para a vida de quem está ao lado como contribuinte.

É uma questão de consciência social que engloba os indivíduos, grupos e munícipes que estão relacionadas aos direitos individuais.

A nossa cidade é atípica de montanha acima. Não tem tradição; é o pior trânsito que se convive; os carros de sons estouram os tímpanos dos ouvidos; as calçadas ninguém pode usar; os esgotos todos entupidos; a saúde pedindo socorro e, por aí vai...

A heterogeneidade é o carro piloto de tudo. Baseado nisso, a população fica alheia ao seu específico aporte. A prefeitura, para exemplificar, tem feito uma limpeza aprovada, é o que se nota a este respeito, no centro urbano...

Mas, tão logo o transporte passa apanhando esses detritos e recipientes, a população faz, ordinariamente, o que era para colocar antes, joga depois de retirados. Ainda, quer ter moral para falar de sujeira?

(“”) Quem planta maldade só colhe escuridão. Quem cultiva inveja só recebe aflição. Quem propaga mentira só abriga infelicidade.

Como aqui é um canteiro de maledicências... não seria de bom agrado fazer uma avaliação do ano que está preste a morrer? E pressagiar com mais discernimento e exemplar exercício para o ano de 2019?

Que a linha de pobreza tenha a noção de não colocar filhos e mais filhos ao mundo, para sofrerem, pela falta de assistência pública e, para que não sejam infelizes no futuro?

Que o Japão sirva amanhã de um paradigma - tem uma das mais baixas taxa de natalidade do universo... e não é proibido a mulher parir... Sabe por quê? Porque existe educação, responsabilidade e cientes das dificuldades de investimentos para criá-los e educá-los.

É aquele velho questionamento: cadê a disciplina? O controle erótico? Cá, quando o macho mela o bico e/ou fuma um baseado de diamba, corre logo atrás da fêmea... é cama, rede, esteira, chão, é bucho na certa, sem pensar nas consequências.

Esse princípio de lucidez e alfabetização que as pessoas deveriam ter, tanto no campo moral, como no instinto, como processo de obediência, não!...

Preferem estar no point escorregadio da linha da miséria, para futricar - Depois se contamina e se convence com o estimulante da preguiça... (Haja Bolsa Família!).

(“”)... Maior que a dor do parto é a dor da criança abandonada, infelizmente.

Com este sentimento que anseio dias melhores para todos, cientes de que: mais uma etapa se encerra, festeje aquilo que foi bom e melhor no que deixou a desejar, afinal mais um fim de ano chegou!

                                            Felicidades e paz aos nossos leitores.