
O ponto mais alto desta contextualização foi extraído nas belas manhãs de caminhadas no aeroporto local entre bebedeiras, farras e tiros. Estamos vivos e ilesos graças a Deus e contando a história sobre demagogia ambiental.
Por mais elementar que seja o povo, engole certo tipo de expressão demagoga acreditando que tudo que foi dito é autêntico.
Embora sabendo que as classes políticas são os verdadeiros “ex-experts” nesses assuntos – é dos tais que prometem como sem falta, mas faltam como sem dúvida.
Como a demagogia traduz a arte e poder de aliciar o eleitor, visando a conquista do artifício político, não custa nada ludibriar ou jogar verde para colher maduro.
Por que se intitulou como Demagogia Ambiental? Para lembrar o que no afã de uma campanha pode fazer perverter e apoderar-se da simpática concorrência eleitoral...
Lembra-se que certo candidato ao cargo majoritário num passado não tão distante se ouvia dele aquela voz aliciadora em relação entre os organismos e os ambientes envolventes – com o cheiro da fragrância natural o “verde”.
Tipicamente de uma importância inusitada. As árvores reduzem mau cheiro e barulho na cidade. Elas também absorvem gases carbônicos e liberam oxigênio.
A proposta do candidato se fosse verdadeira – a cidade, talvez, tivesse o maior “pulmão verde” patriarcal da história da Vila de Santa Tereza.
Sobrepensando e transformando esta indagação de tão importante e fortalecida como foi referenciada nos meios televisivos, encontros públicos e comícios. O mistério da arte deixou a marca da promessa...
(“”) – Quando eu for eleito prefeito... prometo a todos e a todas que cada criança nascida no período de minha administração plantarei uma ÁRVORE nas avenidas, ruas e praças de nossa querida cidade (sic).
Belo! Lindo! Empolgante! Sensibilidade ambiental correndo nas veias do sensato candidato. Modesto, coerente, preventivo com a belezura urbana do município.
Como a boniteza está nos olhos de quem vê. O candidato foi eleito e reeleito, tirou os mandatos... com a espiritualidade do ecossistema para os logradouros públicos... ficaram apenas como lembrança.
O leitor comparou a versão dita como a do seu (SIVI DO OLHÃO), da Escolinha do Professor Raimundo (vi com esses olhinhos que a terra há de comer) sic - que o prefeito não plantou sequer um pé de URTIGA.
A comunidade tem que entender que ontem já passou - é uma memória declarativa (ou explícita), é relato, pensamento, agilidade momentânea dos personagens e candidatos pretendentes.
Um velho especialista em política partidária compara esses protagonistas como: (“”) “O café deve ser negro como o demônio, quente como o inferno, puro como um anjo e doce como o amor”... O que a ânsia do PODER não faz?
Estrada aberta é caminho... É como carne da pá, que não é boa, nem má... mas ELES adoram quatro anos de mordomias, embora lamentando as cobranças... Todavia, não desistem de postularem.
Rematando o que foi ouvido e assimilado, mensurando como retrospectiva do político norte-americano Abraham Lincoln, quando asseverou:
(“”) Nenhum homem tem a memória tão boa para se tornar em mentiroso bem sucedido.
Caro interlocutor: pelo visto todos os eleitores foram “vasectomizados” e as eleitoras não pariram na tutela do distinto... que economia de natalidade!
Portanto, o executivo “mor” não fincou nenhuma ÁRVORE... não gostam de sombra. Está esclarecido por incitar o povo a preservar as espécies que não foram plantadas.
No mundo político desconhecido de hoje é melhor manter a boca fechada e parecer estúpido do que abri-la e remover a dúvida.
QUE SAUDADES!!!
Um bom domingo para todos.
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