O homem como espécie e de plena racionalidade pretensiosas em tudo que irmana com a liberdade, ou seja, tem o direito de agir segundo o seu livre capricho e a própria vontade.

Nesse relaxamento e se deixando levar pro que a mente cria... ter liberdade de expressão, deixar fluir, dando asas à imaginação... é o privilégio de sonhar.

Todo este preâmbulo é para enfatizar novamente a reativação da criação da “Capital do Maranhão do Sul”. Pode?

Quem crê em ressurreição pode acender as velas, pois próximos de eleições é bastante cronológico e muito fértil para se moldar esses tipos de propostas.

Lemos recentemente que um grupo de liderados está se manifestando em buscar no fundo do túmulo o malogrado projeto tão castigado, desgastado, igualzinho às cotizações dos garimpeiros que a Caixa Econômica iria pagá-los...

A ideia é simplesmente maravilhosa se fosse verdade e se não deixasse levar pela extravagante aventura. Até porque tudo hoje é mais inviável que o passado um pouco distante.

Em lugar de se trabalhar num projeto dessa dimensão, por que não preparar, votar e eleger uns três deputados federais com requisitos comprometidos com a cidade sem sinal deixado por alguma coisa suja?

Do mesmo modo com os deputados estaduais - fazendo uma campanha voltada para criação de uma representatividade que possam conjuntamente lutar pelo objetivo do bem-estar social. Dizendo “não” aos paraquedistas de votos?

O presente olhar é de puro sentimento desagradável relacionado pela falta de representantes, especialmente no âmbito federal. Traduzindo a sensação de perda de dignidade e/ou de falta de valor coletivo.

Enquanto se caminhar pelos trilhos das divergências políticas partidárias, Imperatriz sofrerá uma eternidade. Se não conscientizar que é respeitando e apoiando os desafios - caso oposto?... Vai se enxugar “gelo” infinitamente.

Para se alcançar independência política em todos os meandros, é preciso ter atributos representativos determinados, caso contrário é viajar nas asas das ilustrações inconcebíveis do tempo.

Tendo soberania, caracteriza-se o conjunto e a forma de organização política. E o direito de estar agregado, também, associado às normas que regem o funcionamento de uma sociedade urbana e heterogênea.

Sem essa configuração, enraíza o desejo de estar no “Poder dos sem Poder”.

A república brasileira, conforme a frase que se ouve por toda extensão mediática, é que a situação econômica está no “fundo do poço” e com dificuldade de reverter essa situação que se alastrou como interminável.

Uma emancipação política desse quilate requer uns investimentos na ordem de trinta bilhões se levar em consideração o que gastaram com a instalação do mais novo estado da Federação - o “Tocantins”. É fácil?! Que ainda continua pagando seus custos.

Especialmente, num momento terrível da vida nacional onde não se enxerga um porvir de esperança. Agora, trabalhar pela livre independência política elegendo representantes de origens através de uma conscientização plena? É outro caminhar!

Só evitar andar e sujeito toda ação, de “pires” na mão, pedindo arrego a terceiros para defender suas próprias causas sociais? – É uma autonomia que nos resta e falta.

Nos dias de hoje? Toda época próximo de pleitos eleitorais faz-se dessa “bandeira” o biombo de fundo para campanhas politicas partidárias? – é simplesmente dizer novamente em viva voz: “O povo é burro e têm os governos e representantes que merecem.” Já chega!

(“”) Dê a cada coisa apenas o seu devido valor! Sonhar é, na verdade, um delicioso mistério...

Tenha uma excelente Semana Santa e um Sábado de Aleluia de muita paz!