Coisa nova que ainda não foi experimentada... causa expectativa – a começar pelo presidente da Fundação Cultural de Imperatriz com a assinalação vinda de outras raízes...

Desprezando, desqualificando e/ou por razões outras - que a cidade não tem pessoas preparadas para desenvolver as capacidades intelectuais, físicas e costumes para uma sociedade que pertence ao mesmo grupo cognitivo do saber.

E olhe! Aqui se tem mais de seis faculdades e uma Academia de Letras – não seria de bom alvitre ter feito uma avaliação ou examinar junto às instituições de ensinos superiores e literárias para desenhar e arcar adjacentemente com o destino sobre a sabedoria e competência que a cidade possui?

A Fundação tem uma determinada finalidade social, firmada pelo seu estabelecedor... garimpando  origens e histórias onde surgiram e evoluíram ao longo dos tempos.

No passado contextualizei dizendo que um instituto como este, a gestão municipal deveria transformá-la em Secretaria para ter sua própria “dotação orçamentária” – evitando assim, andar com o “pires” na mão pedindo arrego para administrá-la. Deveria!

O atual regente da aludida fundação que está prestes a encerrar suas atividades com o término do mandato do gestor existente. E, diga-se de passagem, com todas as dificuldades econômicas e financeiras, fez um trabalho digno de elogios com sua equipe feijão com arroz.

Quanto ao futuro dirigente daquele ambiente instrutivo, embora sem  saber de sua biografia, exceto como instrumentalista, indicado para exercitar a pasta cultural; sem questionar formação técnica e cientifica que será gerido por outra governança. É só esperar.

É nela que se regula a convivência e a comunicação. Com o subsequente executivo (vai acontecer), tem mostrado que vem com muitas aleluias para conduzir o seus simpáticos admiradores.

E que o elogio ao seu Deus afaste-o os espíritos ciganos... ou melhor, de um povo sem escrita e sem concepção. Mas, como no Maranhão está cheio de “autodidatas”, nada se duvida.

É notório que quando candidato, escutou durante horas os rogos dos eleitores indecisos e comovidos, que os têm como futuro garantido um “mandatário transeunte” - com os demais secretários buscados com a cicatriz da separação do cordão umbilical com a cidade de Imperatriz há muito tempo – se faz presentes.

O povo espera que os cantos “gregorianos”, às “cappellas” com os “status” de semideuses, não sirvam de carapuças aditados aos (delirium tremens) provindo da automotivação do inovado estafe municipal... o poder dá asas à imaginação... quem canta ora duas vezes!

Pelo que é referendado, são dois grandes seguidores religiosos (carola e pastor), foram contemplados para os exercícios de seus mandatos como “alcaides” desta cidade, com aspecto de uma grande província.

A grandeza de uma administração é talvez, antes de tudo, unir a sociedade para construção de um projeto de credibilidade, para buscar o resultado de tanto “louvar a Deus Javé”... só assim, a cidade entre nos trilhos da doutrina da confiabilidade.

Aliás, para consertar o inconsertável é preciso de muitas “Rezas”. Caso contrário, serão novamente quatro anos de ilusões de ótica, como: “parece uma coisa, mas quando olhamos no tempo com mais atenção, enxergamos outras”. E que não continue sempre o que é de praxe!

Começam e terminam mandatos de prefeitos: faz-se muitas propostas, poucas acontecem, por isso se tem na mente a ação do improviso.

E a cultura prometida? Lembre-se que é um conjunto de regras adquiridas através da CULTURA, da educação, da tradição e do cotidiano. Orientando o comportamento humano dentro da sociedade.

Que Javé ilumine-os (““) “Eu sou aquele que sou” ou “aquele que traz à existência tudo que existe” (sic).

Um bom domingo a todos.