A resposta é muita simples, mas composta e conduzida de uma reação muito grande com seus efeitos colaterais. Por quê?
Porque CREDIBILIDADE significa dizer quem consegue ou conquista a confiança de alguém. Mérito!
Este quadro focado sintetiza a situação política de como a nação está vivendo atualmente, diante de uma turbulência irreparável envolvendo tantos parlamentares regionais, que deixam o país se perguntando: O Brasil vive da política do faz-de-conta?
É como se fosse um grande espelho em que as imagens não mentem, mas podem enganar assustadoramente pelo posicionamento de cada “representante” eleito e/ou conduzido pelo estado de origem.
O retrato exposto no texto é motivado pela intempestividade de muitos, que não sabe discernir o grau de responsabilidade da expressão de confiabilidade – o que faz com que os candidatos sejam desacreditados...
Ao ponto do resignado votante dizer: “Você é um político safado...safado é você que votou em mim” (sic), foi a resposta do ofendido. Até que ponto a democracia nos propícia esses descontentamentos dos homens públicos?
Mas os pavios dos rojões-bombas estão acesos! Hoje, a política vislumbra pelo caminho que só tem escuridão pela ausência da luz... ou seja, praticando o “surreal de poder” transgredindo da verdade sensível com a imaginação do absurdo.
Como sempre o nosso desastrado “Maranhão” como Estado, que corresponde com o sobrenome de seu congressista que causou o maior “reboliço” da república aliando-se aos inconformados militantes e exibicionistas carapuçados com o distintivo de crista de galo... cantando alto!
A reação foi como se tomasse um “purgante” para intestino preso na base de sulfato de sódio, suco de babosa e semente de abóbora; foi o que aconteceu... invalidando uma ação já julgada antecipadamente em que ele mesmo votou; é uma tentativa de procrastinar (adiar, delongar e postergar) o que foi proclamado.
Isso se chama “ânsia de poder” (Diga-me com quem andas que eu te direi se vou contigo) e foi! Levou o personagem até ao calvário que está servindo de chacota nas redes sociais pelo preito do desfazimento arbitrado. Chapéu de trouxa é corisco!
Êta Maranhão! É muito difícil se assistir a uma difusão pública de algo que aconteça de bom neste estado. Quando vem é um prato indigesto como o recente degustado pelo Presidente da Câmara Federal em exercício.
Pela sua vida pregressa, especialmente na área educacional, como educador, mestre, é inaceitável - não saiba que: “Não existe maneira certa de fazer uma coisa errada.” Este aceno sinaliza para não escorregar nas articulações pertinentes ao cargo.
Mas aqui os políticos têm a glória de serem machos e rotulados de quem é macho não chupa mel, masca abelhas...então, cuidem bem de suas colmeias! O zangão perdeu os esporões no domínio da zona de conflito.
Os mais antigos já professavam: “Quem toma cuidado com o que diz está protegendo sua própria vida, mas quem falar demais destrói a si mesmo.”
Reavivar a história: Quem fez do púlpito o sermão batizado como - Quinta Dominga da Quaresma? (...) Mas que verdade será esta? Não gastemos tempo. A verdade que vos digo e que no MARANHÃO não há verdade. Quem pregou isso em 1654?
INFELIZMENTE!
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