Como o mundo começou doutrinando as pessoas a seguirem uma religião com a finalidade de crer num ser supremo – no cristianismo o referendado é DEUS.

No epicentro dessa religiosidade a criança nasce “pagã, depois se submete ao ritual de purificação e consagração, recebendo o primeiro sacramento do BATISMO, que apaga o pecado original”.

Talvez, pela falta de cultura e interiorizada em certa classe social, dar-se nome ao filho (a) através de apelidos. Achando que não haveria problemas com registros em cartório e nos seus benzimentos junto aos santuários religiosos.

Como nos procedimentos sagrados a figura do batismo também está relacionada com o ato de dar nome a alguém...

Consequentemente, os pais recorrem para nomes descritivos e adicionados – substituindo o real do batizando por qualquer outro que lhes convier e achar necessário.

Naquelas épocas, as igrejas, padres, freiras pregavam aos seus seguidores pela qual tinham muita crença pelos pontos cardeais que os templos ostentavam como exemplo: a educação, hábitos, obediência e comportamentos.

Hoje o mundo mudou. Ninguém tem mais respeito com nada. A coqueluche virtual de todos os tempos passou por cima desses dogmas como um verdadeiro rolo compressor.

Mas as atitudes do passado continuam contando histórias. Os padres capuchinhos vindos em sua maioria de origem italiana com o objetivo e ocupação em “catequizar”... com teu povo, vem caminhar!?...

Essa era a cantiga dos peregrinos vestidos naquelas batinas de cor preta com cheiro de “puba azeda” e com suas tradicionais barbas tipo “espanador de rabo de pavão”.

Entretanto, imprimindo todo respeito e jurisconsultados para qualquer assunto pertinente aos antigos costumes de uma sociedade tradicionalista.

Diante da dissertação e fazendo alusão à veneração humana. Especialmente aquelas que creem, acredita, têm convicção do respeito ao seu DEUS...

Que nunca deixa de haver certos conflitos durante qual seja a celebração. Esse caso aconteceu num batizado proveniente de uma família vinda do interior para receber o sacramento na Pia Batismal.

Quando o sacerdote vestiu seus paramentos e dirigiu-se ao local sagrado para molhar e consagrar o filhote por três vezes seguidas.... o reverendo perguntou para os pais da criança como se chamava?

O pai, empolgado todo, disse: se chama MINGAU. O celebrante, perplexo, replicou que não faria a cerimônia – isso não é nome que se bote em cristão! Daí começou a lengalenga sobre o apelido do simbolizante personagem.

Oxente! Retrucou o paizão. Foram em cima e foram embaixo... então, o pai disse não aceitar essa discriminação com o seu filho. E perguntou ao vigário. Por que o chefe de vocês é PAPA?!

Só por que o meu MINGAU é feito de pó de arroz, água e sal (sem sustança) – pra ter toda essa desfeita? Só por que somos desprotegidos de posses?

Como a PAPA é feita com leite, maisena, araruta, aveia, gema de ovos (levanta até desfalecido), vocês aceitaram a conversão (religião) para que esse nome fosse internacionalizado para comandar as igrejas? Que diabo de influência bíblica é essa?

O pároco, com todo o conhecimento teológico, tentou convencê-los que nada a ver uma coisa com a outra... a designação de sua santidade veio de milhões de anos, ou seja, das desobrigas como padre dos pobres.

A evangelização tem como função primeira da igreja. Era que os sacerdotes faziam – aderiram ao celibato sacerdotal como disciplina que a igreja segue desde os seus primórdios.

O progenitor ficou com aqueles “zóis” choramingando. Aliás, os enxergantes de pobre são sempre castanhos... por que no lugar de MINGAU não se escolheu PAPA, mulher?

Depois de tudo o “matuto” que respeitosamente tem admiração por esses religiosos... (-) A pobreza é carga leve e pesada... Manda quem pode, obedece quem tem juízo! Puxou pra fora!

Voltou para casa com o moleque pagão e infiel com a água benta. Ficou vermelho!

Mas ninguém quer seguir alguém que não sabe onde está indo... sentar e escutar...agora é procurar outro nome para o amaldiçoado.

Obrigado, DEUS, por mais um domingo!