Este assunto é bastante questionado. Entretanto, se mira muito quanto ao exercício das atividades vocacionadas; focando no espaço restrito dos municípios em época de eleições para prefeitos e vereadores.
Por quê? É o chão de futricar votos para governador, senador, deputados federais e estaduais. Isso, sem falar para presidente da República. A chamada base para atrair a simpatia do eleitorado.
Minuciando este imbróglio de natureza procedente do próprio processo político. Cidadania é a parcela de todos que busca o bem-fazer beneficente com igualdade.
Já o Assistencialismo Político possui seus extremos de fragilidade e não resolve a desigualdade social. O cidadão aparentemente desfruta de uma cidadania de papel e do tráfico de favores.
A raiz de uso e costume é tão inveterada que trabalha em cima de uma massa de manobra demasiadamente empobrecida, analfabeta corrompida, enfim, condutora de carência que fala mais alto do que a consciência.
Essa convergência de arteirice é como se fosse um rebanho que os vaqueiros conduzem o “gado” para onde querem...
Depois de colocar o sal para lamber, dão lhes uns coices bem dado e, com previsão de retorno marcado para os próximos quatro anos vindouros.
Por isso, vereadores, principalmente, nesses municípios brasileiros, consequentemente, exercem de 05 a 08 mandatos, distribuindo consultas, alvenarias, carrada de barro, cimento, caibro, telhas e dando-lhes títulos honoríficos. É uma farra. Muitos não sabem o que significa um projeto?
Para esses distintos, a finalidade de concluir seus mandatos com esses truques, usando desses artifícios, com se fosse um famigerado projeto politico. É de lascar!
A banda podre da política partidária trabalha, briga, fala mal, ameaça, para que esses sufragistas desprovidos do senso do ridículo continuem meros capachos dessas serventias vindas das emendas “impositivas”...
Esta expressão adjetivada com gosto salutar de mel da colmeia parlamentar... que obriga o executivo, ainda, com caráter de “imposição” e com um, porém, que não se pode evitar sua corporificação.
É uma moeda de troca do opressivo Congresso Nacional verso Governo – para dizer “não” aos famintos ciganos parlamentares – precisa-se de 257 deputados federais e 41 senadores para manter o veto solidário.
Diante de todo esse cipoal de incerteza e dúvida, a população não está sofrendo tanto, estão apenas cansados de esperar que os políticos mudem seus comportamentos em respeito ao Brasil aos Estados e Municípios.
Enfim: Não espere pelos políticos – seja você a mudança...
Usufrua o final de semana com fé, para começar outra com esperança.
FUI!
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