...Como também, atualiza e oraliza bem os assuntos pertinentes ao dia a dia das pessoas; aos acontecimentos sociais; aos comportamentos paternos e maternos do passado.
A prosa estende-se no percurso de 5200 metros, com quatro alças bem caminhadas linearmente na pista do aeroporto de Imperatriz.
Então, há tempo suficiente para verbalizar com os parceiros e jogar conversação ao deleite dos transeuntes... Com a brisa mexendo com as folhas das árvores!
Os comentários são os mais diversificados possíveis – onde o passado é o componente e a substância apropriada para imprimir o teor deste contexto e interlocução.
Mexer-se seguramente é o “know-how” (conjunto de conhecimento), exposto pelos caminhantes, sentindo a pureza da aurora... Sem eximir as metáforas afloradas do companheiro poeta... Sentimo-nos a satisfação de sua companhia. Adivinhe quem é?
Com certeza que não é pelo caminho que está andando, mas pelo caminho que já andou; com isso, veio à tona história confessada pelo ilustre letrado, entoada pela sinfonia das cigarras e dos quero-queros.
Não é uma acareação, mas, simplesmente, uma confrontação dos procedimentos de hoje e de anteontem.
A alusão estica-se até as famílias do passado como a do ilustre poeta e do meu como simples escrevinhador de textos.
Que as mães, as bisavós, detinham um poder de autoritarismo sobre suas crias; não restava a menor dúvida disso; exigentes, inflexíveis nos posicionamentos; rigorosas, sem enfeites nas aparências e ríspidas; notava-se pela durabilidade até que a morte vos separasse dos próprios casamentos... Honrando os juramentos e compromissos.
Os juízes e padres celebrantes ficavam felicíssimos com esses ajuntamentos oficializados.
Já os varões pais, avós, eram mais caridosos com as benditas cabeças de sangue; caritativos, paternais, misericordiosos, empunhando sempre a disciplina corretiva – o antônimo de hoje, completamente divergentes, de forma que um se opõe ao outro.
Respeito, obediência, acatamento, era no fixar dos olhos e no torcer do bigode; aqueles gestos, sinais, qualificavam-se de reprovativas; o que lhes interessavam era a prática dos bons costumes. Não obedecesse não!
Consequentemente, esses comentários comparativos, encalham-se à sociedade atual; propensa à modernidade, onde se exercitam ao contrário; colocando a nova geração polvilhada pela tecnológica do mundo virtual. Como a coqueluche da rapaziada!
Antigamente, quando os homens falavam entre si, normalmente fazendo-nos em prosa... Que o digam os nossos poetas! Alicerçando a pureza da alma e da criação.
As versatilidades do caminho feito a pé traduzem que o passado limitava-se como seria a geração futura; o presente mostra-nos a concepção da democracia familiar, aliada ao mundo efetivo da modernização tecnológica.
Uma verdadeira inversão de valores. Tem sido uma das grandes responsáveis por tanto desequilíbrio social no Brasil e no mundo.
Não dando estima ao apreço com a criação e a formação do passado; a sustentação social era a “família”, onde primava pela dignidade acima de tudo.
A Igreja, “coluna e firmeza da verdade”, denunciando os pecados e os valores mundanos dos homens.
Arrematando toda esta contextualização: atualmente, tem havido uma troca dessas grandezas: a ética, a vida e a moral cristãs, antes aprovadas pela sociedade, hoje em dia vêm sendo sistematicamente substituídas por princípios amorais que desfrutam dos prazeres do mundo.
Diante das futilidades que campeiam voluntariamente e como praxe social, somos obrigados a dizer: “Não devemos permitir que pessoas vazias e como falsos moralistas, controlem nossas mentes”...
Aí, meu distinto poeta?! Alguém há de me perguntar... Como é o nome do vidente? Respondo: refiro-me ao seu nível intelectual, jamais direi o nome da fonte inspiradora.
Como ITA... Forma muitas palavras, principalmente nomes, você logo logo matará a charada do enunciador.
PS: (*) Parabéns a todas as mulheres pelo Dia Internacional! Mãe: espelho da dor e reflexo do amor.
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