No texto passado falou-se sobre “Chambres e Balandraus”, que se manifestou com intermitências nas tradições milenares, seculares e centenárias, dilapidadas pelo próprio homem; contradizendo das funções de garantia desses preceitos bastante cultuados pelos seus seguidores ao longo da história.

Agora vamos viajar com o povo da antiga “Pérsia”, lá pra bandas do Irã, a respeito do uso do PIJAMA; isso mais ou menos pelo século XVI, onde a nobreza fazia desta veste para o descanso à noite.

Aqui no Brasil, este modelo veio pelos idos de 1970, literalmente, com um porém: só depois dos 60 anos de longevo poderia ter acesso a esta vestimenta, admitindo-se como roupa para dormir. Antes era um deus nos acuda... com exceção das crianças, que sempre foi de praxe.

São fatores culturais que sempre estão misturados dentro do corpo costumeiros das comunidades vigentes, não importando a sua natureza.

Como a psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e os processos mentais, perceptando que o animal racional tem seis emoções básicas: felicidade, tristeza, medo, surpresa, raiva e nojo...

Todas essas sensações são capazes de defrontar-se com inúmeros pretextos de todos os matizes que o aprendizado proporciona ao começar pela própria estrutura familiar, desde prática até tradição religiosa.

Com a descoberta em 1500 do tronco tupi; a criatividade desse povo que veio e habitou o solo brasileiro, é capacitado de qualquer invencionice para hilarizar à modernidade...

Produzindo, até, um tipo de Pijama Anti-Pum! Ainda com o slogan (peide sem medo) ...material feito à base de carbono chamado  de zorflex, que segura gases e líquidos... só não abafa o som do PUM!

Mas existem os paradoxos quanto ao uso desses pijamas, assim o Mercadinho se expressou via feirantes...

Não sabe como a mulher suporta seu poldro dormir com essa roupa intima de preferência da cor roxa com aquelas nódoas de mijo?... Em detrimento a mulher que fica ao lado dele com uma camisola altamente depurativa diante de um catingoso? Sic...

A higiene corporal é o conjunto de cuidado que se deve ter com a corpulência... mas, infelizmente, existe boa parcela que não está se ligando pra isso, no geral, alimentação, saúde e por aí vai.

Há pouco recebo um vídeo de um ambiente público da cidade, onde se faz hemodiálise, maior parte é de idosos, trajados de chambres, num calor instigante que até o capeta anda de leque...

O ar condicionado está desligado porque quem liga não foi trabalhar... Pode?! É explicar o inexplicável... cadê os eleitos representantes? Pelo menos para denunciar esses descalabros.

Isto é pra outro naipe: À noite estão agasalhados com seus belos Pijamas de várias cores como a do arco-íris para alegrar-se de todo o cansaço que lhes atormentam o cotidiano; estes não estão nodoados porque suas pecúnias estão além da linha da miséria... e são descartáveis.

A mistura da literatura elencada e dissertativa faz parte do contexto que exprime hábitos, costumes, saúde, higiene e extensivo aos demais comentários para consubstanciar e corporificar a leitura dos fatos.

Há certas situações em que se submete ir até ao Livro da Lei: As escrituras ensinam que todos nós seremos julgados de acordo com nossas obras... Tem sentido.

(“”) Alma ensinou que, quando morremos, nosso espírito é designado para um estado de felicidade ou miséria (40:11-15). Será se existe esse Tribunal?

Este escriba se despede com uma frase buscada no anonimato que desembuchou...

“Sejamos como o sol que não visa nenhuma recompensa, nenhum elogio, não espera lucros nem fama, simplesmente brilha”.

                                                                   DEUS SEJA LOUVADO!