Dizem os consumidores de bebidas alcoólicas que só bebem para tornarem-se mais interessantes! Cientificamente, tem outra versão que é decorrente da combinação de fatores que concorrem para um resultado.

Aliás, quem bebe está sujeito às consequências a toda sorte. Como hábito vai se cristalizando ao longo da vida.

Na verdade, o encaixe deste texto simboliza numa história recheada e extremamente divertida que provoca risos por ser desusado.

Agora! De onde veio a matéria prima para contextualizar? Ainda tem dúvidas? Não. Só pode ser da desorganizada feira do mercadinho, que desafia qualquer autoridade pública para organizá-la... duvideodó!

Final de semana: Trecho do antigo Ribeirãozinho via Bananal no entorno de Imperatriz – participantes do “ócio” que o trabalho lhes proporcionou; misturando banhos de riachos, bebericando algumas marcas de bebidas com os inseparáveis churrasquinhos espeto de gato.

Os pervertidos, acompanhados de suas excitadas libertinas, com os papos cheios de veneno; esquecendo os problemas como: dívidas, encrencas e muito pai d’água da vida... tudo solucionado para aquele momento!

Partiram para os seus aconchegos libidinosos bem acesos. Ao cair da tarde/noite, perímetro próximo o lugar “prata”, encontra-se uma BLITZ da Polícia, com o objetivo de coibir o alcoolismo ao volante.

Nesse ínterim, encosta um chapa quente com o “papo cheio de etanol”. Momentaneamente, o agente apanha um BAFÔMETRO para medir o quantitativo de álcool no sangue do garanhão.

Nisso o PM muito educado pede para o “brother” fazer o exame sobre o volume de alcoolemia no organismo do pé de cana...

Quando o policial encosta o aparelho na boca do condutor, qual foi sua reação? Começou a cantar... “Ouviram do Ipiranga às margens plácidas de um povo heroico o bravo retumbante”...

Coercivamente, o guarda falou num tom intimidativo. PARE! PARE! Isso não é microfone! Então, o “bebum” “replica “de imediato: Esta eu não sei cantar” seu poliça” (sic)! Essa é do Zezé di Camargo e Luciano... na próxima eu cantarei com todo prazer.

Os policiais endureceram as ordens sobre o infrator dizendo: (“) Tudo tem limite! O beberrão não se conformando falou para os cumpridores da Lei, dizendo: meus zelosos seguranças... quem tem limite é município!! Esteja preso...

Por ter cometido os seguintes crimes: por dirigir bêbado, zombando explicitamente do Hino da República e gozando do poder de autoridades... cês são loucos?!... Nossa, uau! Pelo jeito são inimigos de “dimdim”... não vou nem propor! Ditas pelos possuidores de maus costumes.

Nesse intervalo de tempo a “Piva” começa a resmungar sobre o entrevero da embriaguez - O homem da lei pergunta para ela: A senhora bebe? Com a mesmice cara-de-pau responde: “Vou aceitar um golinho, pra te acompanhar!”... todos os dois foram para o camburão. Chega!

- Fica alerta: se você não quiser embriagar-se, essa decisão é sua e de ninguém mais.

Ultimando a narrativa – “Diga “Não” quando você quer dizer não”. Este pode ser “o maior economizador de tempo de sua vida”.

Cachaça e Malandragem têm a porta aberta para composição de letras para “SAMBA DE FUNDO DE QUINTAL.”.

Um final de semana abençoado!