No grande cântico da libertação, o rei Davi escreveu: “Também me livraste das contendas do meu povo...”
Os ansiosos de sempre fazem toadas esboçando alívio... se livrando por quatro anos das cantilenas e de seus refrães; dos santinhos, das transparências, das honestidades, das verborragias e da prova de amor pelo poder.
Virando-se intempestivamente para outro lado da controvérsia... o salseiro para ter o poder! Só que é em outras esferas - as CELESTIAIS.
Tendo como protagonista principal desta peça, o maior de todos os demônios (LUCIFER). Conhecido como cabo eleitoral. Na circunscrição da operação “língua de fogo”.
Essa encrenca se deu na cidade localizada no Mato Grosso do Sul (Paranaíba), onde o lugar é subdivida religiosamente: (católico, protestante, umbandista, quadrangular, candomblé, messiânica, universal, etc.).
Com esse universo de catequizadores e como Jesus Cristo mostrando sua liderança com todas as religiões, o príncipe das trevas ficou soltando brasa pela boca. Com inveja.
O que fez? Preparou uma peça acusatória e mandou o “tição” ir até o fórum da cidade, no Juizado Especial, para dar entrada ao processo para incriminar o filho de Deus e seus seguidores.
O escrivão atendente, com sua experiência e com os ensinamentos do velho Moisés, pediu para o suposto mandatário do trono satânico sua identidade e o termo de propriedade do “terreno” onde queria operar.
Pense num desmantelo grande! O “chavelhudo” se negou de tudo. Desafiou as autoridades; a guarda de plantão armou-se com suas quebras espoletas (por fora) e com as peixeiras afiadas de capar bode na cintura, para conter o indisciplinado “capeta”.
O (cramunhão) ficou ouriçado, arrepiado, encrespado, quando o “copiador” anunciou para o Juiz que havia um mandado de prisão em aberto para o dito “pai do mal”.
O homem da capa preta, com seu bigode tipo “ferradura” olhou para o (encardido) e mandou a guarda policial colocar a algema tipo “rabo de rato” e levá-lo para a cela denominada de “casa de pedra” para cumprir sua pena.
Partindo da analogia que tem o mesmo destino e simetria. Observa-se que no mundo do “capetismo”, ou seja, o sobrenatural – existe enfrentamento por uma liderança como se fosse governo x oposição.
É “coisa concebida” ou “formada na mente: como no Brasil não se cria e somente copia”...
Não existe boa gestão sem liderança. A ausência disso fica desguarnecida, tipificando como a pior coisa que se pode ter numa cidade até com pequenas frações habitacionais coletivas.
Entretanto, e hipoteticamente, a majestosa é considerada “sui generis” nessas travessuras politicas, religiosas, sociais, que paira no tempo, em saber qual o destino, também, da rainha consorte chamada de Imperatriz?
Como a princesa do Tocantins tem momentos vividos da paranormalidades politicas partidária (desconhecida ou não explicada) com as coisas desabrochadas na circunstância do tempo.
Mas, nos força acreditar: “Da flor que aparece da planta que nasce ou floresce ou do fruto que amadurece antes do tempo próprio.”
Promessa politica? Desacreditada? Sim. Mas uma mentira contada muitas vezes acaba se transformando em verdade...
Como os alcaides não tem a noção quanto é problemática administrar uma cidade de origem e causas... o filosofo francês Sartre, tece bem o roteiro desse comportamento.
“Que o homem existe, se descobre, surge um mundo; e quer só depois se definir.”
Requer tolerância como princípio básico da contemporização daquilo que ainda nem começou. Paciência!
Todo esse encaixe se norteia à falta de “LIEDERANÇA” que não existe nesse torrão que tem como belo e maravilhoso o rio Tocantins, que por sinal está perto de virar deserto.
A perspectiva é grande!... O futuro é a consequência do presente...
Desejamos um domingo abençoado!
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