
Por que essa ausência questiona isso? Ilustra-se o conteúdo como tela de fundo à imagem oposta de uma FREIRA...
Para chamar atenção que os papéis dessas religiosas tiveram um símbolo de valor e estão ausentes das igrejas da cidade e região como cerimonialistas paroquianas.
Referimos aqui porque tivemos o prazer de viver e crescer frequentando principalmente a Igreja de Santa Tereza D’Ávila, por ser a tradicional e que ostenta secularmente a imagem de nossa padroeira.
Naqueles idos, o seu trabalho era indispensável na organização paroquial, catequizando à época a juventude para trilhar nos caminhos da disciplina, do respeito, da atenção e fomentando um processo educacional de grande relevância e familiar.
As figuras das Irmãs desapareceram nos templos de Salomão. Causas e/ou efeitos? Talvez seja uma incógnita... até porque elas sempre visavam o bem estar espiritual e social das pessoas.
A escolha vocacional submetia-se ao isolamento total da vida civil em alguns casos de trabalho interno em conventos são umas das funções de algumas delas.
Essas mensageiras de Deus interpretavam bem de que: a religião é uma fé, uma devoção a tudo que é considerado sagrado. Com o objetivo e finalidade de superar o sofrimento e alcançar a felicidade.
Como a reminiscência provoca evocações, memórias e lembra-se do belo e do agradável?!... A alma do ser humano ainda tem o poder de “recordar” algo que já conheceu nas etapas anterior da vida. Hoje, somente vestígios.
A existência em sociedade e tipicamente heterogênea em seus diferentes meandros quanto à ação pública na terra do frei. Esses religiosos (padres e freiras) nunca se propuseram a disputar cargos eletivos, sempre referenciando somente suas posições de pregadores dos ensinamentos de Jesus Cristo.
Ao contrário dos Evangélicos, que com os tijolos das incertezas construíram suas próprias igrejas de campanhas?(*)... Demonstrando que seus impulsos são tendenciosos para “política partidária”, ou seja, a Bíblia do otimismo... Olha só, como simplificador exterior.
O vice que sai é pastor e exerceu quatro anos de mandatos, com mais uns dois de vice de âmbito estadual...
Com direito a representação, segurança, bem-estar, custeio vindo da sociedade sem soar a camisa, à disposição e sem estresses. Assim, são todos os vices.
O próximo que já assumiu, também, é “pastor”, ou seja, mais quatro anos e com perspectivas de mais quatro anos. Pelo jeito, o futuro sistema regional vai ser baseado na teocracia – Governo de Deus.
Esses vices adoram a narrativa alegórica: Ô como foi e continua sendo bom conjugar os verbos (estar e receber) nos tempos respectivos e sem crises.
Fazer o quê? Se as Leis Orgânicas vos asseguram amplas vantagens? É a ampla defesa.
Quando termina o mandato... sai com a face tostada pelo sol aliado ao esgotamento mental de esperar tanto para assumir a titularidade do cargo emanados das ideologias pro tempores de poder...Dói. Mas passa.
Olha! Seu moço. Há muito tempo que a cidade entrou numa “paranoia” de que ninguém da classe empresarial, da indústria, profissionais liberais, têm afã do “topete” de se organizarem para ensaiarem um preito público para o município? Quando aparecem é no supetão.
Como aqui é sui generis (sem semelhança com outro) – o próximo mandatário, talvez, venha do terreiro de UMBANDA, de origens codoenses – mais forte que o fumo de Abdias. Aí, a coisa vai! O seu vice provavelmente será um inusitado “cigano.” Com doutorado em finanças públicas.
Apesar de todas essas intempestividades permitidas por lei. Certamente, no coletivo, seja o único “stand by” que (estar presente, estar ao lado, estar de prontidão, estar em espera)...
Sem exercer oficialmente o cargo - é pago e bem pago - para só assumir com a ausência iminente do titular – só por doença ou morte – caso contrário vai “pubar” na suplência. Renunciar? Jamais!
Pelo que se descreve não é suprimido e nem censurado qualquer vice exercer suas atividades laborais não! Agora, “receber dividendos públicos sobre louvor e adoração como estilo de vida”, tenha a santa paciência?! E isento das dificuldades que o país conclama? É um tremendo paradoxo.
Por outro lado, somando os salários dos vices-prefeitos de 5.561 de municípios brasileiros aproximadamente, que não exercem suas funções em razão da ocupação de seus detentores – é um custo muito alto que não é considerado prejudicial nem contabilizado. Aonde anda o Pitágoras contabilidade?
A desgraça só quebra no lombo do trabalhador e do aposentado. Para esses o “dinheiro” tem nome chamado de crise. O da classe política não tem nome nem é batizado... o lema é: use a lavonter!
Não coloque limites em seus sonhos, coloque fé... quando o mundo acabar extingue-se todos os malefícios da terra. O remédio é o recomeço.
Essa é a reflexão para o momento de CRISE INSTITUCIONAL.
Tenha um bom início de Ano!
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