Está chegando a hora propícia para sinalar à espécie e ser orquestrada em prosa e verso.
Para os puxa-sacos de os políticos enveredarem bairros e ruas adentro à procura de votos para seus aliados.
A mediocridade é de tamanha balela com os traços psicológicos do mau-caratismo, que deixa o eleitorado perplexo no tocante ao estilo dos candidatos. Beirando a perfeição. Há isenção? Pouquíssima.
É intrigante a chaleirada desses transeuntes chamados de cabos eleitorais.
Se alguém desavisado atirar no cacho vai acertar as mãos dos distintos baba-ovos.
Meus amigos, pensem na quantidade de lambe-esporas. Os candidatos, em especial, a prefeito, não tem sossego até quando chega em casa - ouve logo - a situação é boa...o escova-botas está lá sempre emprenhando os ouvidos do postulante.
Fico a pensar sobre o tamanho de uma cidade como Imperatriz. Pela sua grandeza, por ser segunda maior em população no estado; um polo de desenvolvimento, tem o luxo de submeter a conversas de (tapia) com o objetivo de atrair votos?
E o pior pode acontecer. Se for eleito, ainda tem a obrigação de agasalhar esses adulões e, o município pagar. E não faça isso não?! Para ver o circo pegar fogo.
O cenário é comediante igual à candidatura do Zé do Bico. Se eleito, vou botar uma boate de músicas das antigas e um puteiro para a juventude dançar e se deleitar sexualmente num ambiente aconchegante no seu próprio terreiro. Com a distribuição de tetrex de graça.
O povo está se perguntando e os candidatos insistem em duvidar.
Será que não evolui? Não pensa grande? Por que quem já foi, quer ir novamente? Parece que está numa bela e maravilhosa província, habitada pela mesma tribo de teleguiados?
Dificilmente, se desconhece qual o prefeito que não tirou um mandato de oito anos? Há vereadores de 20 anos de cargo? Vai sair e não escreveu sequer uma missiva... umas verdadeiras “labigós”.
Paciência! Imperatriz tem várias faculdades; um parque industrial pujante e em expansão; uma classe médica com hospitais que não faz inveja a outras cidades imponentes...
Um parque energético com hidrelétricas ao seu redor; uma rede bancária diversificada; O Rio Tocantins com sua magnitude e boniteza com lindas praias. Enfim, tudo para ser uma metrópole incontestável...
Continua na mesma lengalenga da hipocrisia da política partidária... Só interessa ao partido... o povo é uma consequência do momento.
Estamos próximos das eleições municipais. Cadê o projeto para tornar-se uma cidade grandiosa e inteligente? Humana e criativa? Ah, ainda não houve as convenções? Putz!
Sim. O Plano Diretor que estabelece regras, parâmetros para o desenvolvimento da cidade? O Código de Postura que obriga ao cumprimento de certa organização de ordem pública? Estão todos no arquivo morto?
Tudo parece que sim. Pense numa cidade embusteira politicamente!
A informalidade não respeita e nem contribui para organização pública. A classe política que gera apoio a esse tipo de negócio favorece muito para que não se mexa!
Diga-se: os logradouros (praças) todas revitalizadas; em detrimento as ruas, feiras, calçadas e trânsito – a única coisa que não se pode questionar é a limpeza pública; se tiver de errado, a culpa é da população que não tem educação para ajudar e disciplinar sua própria higiene.
Falar de político (brasileiro) é perder tempo com uma alguma coisa que não vai mudar... não adianta ficar malhando em ferro frio.
“Cada povo tem o governo que merece” – disse um francês, no século XIX – Por Ivonete Gomes.
In Memoriam de um ex-vereador da terrinha de Procópio: ... Certos eleitores merecem é taca!!!
Despeço-me dizendo: CONSCIÊNCIA é o que você é....
Feliz Dias dos Pais!
VOU INDO.
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