Olhem! Contextualizou-se muito sobre a desorganização da feira livre do MERCADINHO. E ninguém das administrações anteriores teve o “topete” de se manifestar e/ou pelo menos, dar um sinal de arrumação. Infelizmente!

Todavia, as inércias do poderio administrativo foram os imperdoáveis pecados cometidos pelo poder executor em suas respectivas gestões.

Existiam secretários só de nomes. Não tinham delegação de poderes para agirem. Tudo tinha que ser autorizado pelo alcaide mor – até na ajeitação de um ambiente para o exercício de atividades informalizadas.

Eram totalmente castrados. Como diz o velho dito popular: se doer a barriga, tem que ligar para o homem e perguntar: se é para p... ou c?... Depois ficam lamentando de criticas a respeito à doutrina dos centralistas.

Nos domingos recentemente se observou uma mudança. Veículos e motos deixaram de trafegarem por dentro dos espaços para exposições e vendas de congêneres aos seus consumidores.

A feira adiantou o espaço; os guardas municipais estão dando total cobertura para coibir a circulação de veículos e tudo está funcionando  normalmente com números maiores de fregueses.

Para abrilhantar e fomentar abertura dessa iniciativa para a respectiva feira, apresentado um seleto grupo de músicos locais, trazendo para o publico alvo melodias “solos” para animação, também, com suas musicalidades regionais.

O ponto de partida disso tudo teve como objetivo a reparação e reconhecer as necessidades existentes. E assim foi feito. Abalou o orçamento pra isso? Com certeza não.

Espelhando-se com estas ações simultâneas, encalham-se perfeitamente na vontade de querer - personifica desejo, gosto, interesse e capacidade que se pretende fazer. Somente isso.

Com essas atitudes à municipalidade deve tratar a coletividade mostrando a sistematização, disciplinando o usufruto, corrigindo tantas e quantas distorções cometidas pelas inconveniências pretéritas de gestões.

Como aqui sempre é difícil se lidar com o advérbio de tempo “enfim” se sensibilizaram que não tinha como continuar com a desorganização de anteontem e numa duração não determinada.

Consequentemente, ainda faltam ajustes: tirar as bicicletas, carros de mãos e paus que trafegam naquele espaço atrapalhando os usuários de andarem livremente.

Como, também, fechar a travessa da Rua Rio Grande do Norte, que passa no meio da feira, veículos e motos, ainda, estão vagamente transitando e desrespeitando a organização que se faz necessário.

Labutar com gente é entender até onde cada um pode ir e saber tirar o melhor dele. Conscientizando!

Tem feirante angustiado mais do que barata de barriga pra cima - porque tem que se enquadrar com os critérios obediências e acatamento na comercialização de seus produtos.

Espera-se que isso não seja um balão de ensaio! Há feirantes dizendo que vão fazer abaixo-assinados para entregar a certos vereadores do trecho para voltar tudo que era antes. Isso que é gostar de Imperatriz?!

Desses maus intencionados o purgatório e o inferno estão cheios... Não corrigir esses abusos é tal qual cometer os mesmos erros.

De precedente: somente a ação que leva a autoridade do município a agir. Organizar deve ser fato. Impedir que continuassem as mesmices de sempre - é extirpar os maus costumes.

O Código de Posturas é restrito às demais questões de interesse local, são deveres de ordem pública)..

Por que não colocar em prática? Continue, persiga e persista. O povo te apoiará. Diga não à cumplicidade do atraso!

                                                Bom final de semana a todos.