A dissertação desse texto contempla uma situação caótica na convivência social diante de nossa pátria amada Brasil, nutrindo o bem-estar, o progresso, a atividade cotidiana, enfim, caracterizando uma efervescência oriunda do bolsão de miséria.
Se olharmos e sentirmos friamente quais as consequências que trazem a doação dessas benditas bolsas que o governo ilustra como divisão de renda, tema que mais intriga os economistas, é como medir o resultado das atividades econômicas e produtivas.
Consequentemente, parte dos beneficiários está toda acomodada ao ponto de uma paralisa laboral, ficando na ociosidade, alimentada, por exemplo, do depósito de uma bolsa família da vida.
A prova do fato foi a reeleição da atual governante, que retratou sempre esse benefício, que no fundo é uma maledicência social.
A história do mundo, viabilizada pelas Sagradas Escrituras, prega a filosofia quanto à pobreza: “Ao invés de dar o peixe, ensine a pescar”.
O apóstolo Pedro, na sua peregrinação dos ensinamentos de Jesus, chegou ao mestre dizendo que estava sem dinheiro e passando por necessidade para pagar seus impostos. Então, o Cristo lhe disse:
“Vá até ao rio ou lago, jogue seu anzol, pegue o peixe e tire dentro dele a moeda para lhe pagar os impostos”.
Conclusão disso: se você dá o peixe, alimenta-se por um dia, se ensinar a pescar, alimenta-se pela vida inteira. Esses bolsistas têm que trabalhar! Todo mundo tem problemas e dívidas.
Convenhamos: se na condicional, o Congresso Nacional, uníssono, entendesse de retificar a Constituição Federal, inserindo nela: “Todos os beneficiários de bolsas doadas pelo governo não terão direito a votar em pleitos eleitorais”.
No entendimento de que doar, dar, infringe a lei eleitoral. Ninguém pode dar nada a ninguém, porque é crime. Continuo ativo no governo, concorro no pleito, trabalho em cima disso. Isso caracteriza o quê?!
Se um dia isso acontecesse... Ah, amigo! Os políticos que fazem parte da constelação da Estrela Dalva iriam à contramão da vida pública. Com certeza, o Brasil mudaria de rumo. Sabe por quê? Mudar o rumo dos acontecimentos significa enfrentar mudanças – viver é um contínuo processo de renascimento.
A sociedade brasileira precisa mudar urgentemente, se modernizar diante da vida pública, o mundo exige isso.
As asneiras repetem-se uma e outra vez ao ponto da estagnação brutal, mastigando sempre aquele velho refrão: “É dando que se recebe”.
“Tente mover o mundo – o primeiro passo será mover a si mesmo”. (Platão)
Tenha um bom feriado.