(“”) Como dizia o filósofo Martin Heidegger: “Pensar é Agradecer”. Não podemos ser gratos sem sermos... pensativos, sem prestar atenção.

Então, manifestamos nossa gratidão de maneira equivalente ao empreendimento e/ou a revitalização, como queira, da “Beira Rio” - feita pelo Governo do Estado.

Quanto ao vocativo Alô, Prefeitura. É referindo-se à manutenção e  limpeza pública. No dia 27/12/17, a sujidade fazia espalhada pelos comerciantes das informalidades – ninguém é contra que vendam seus produtos...

Mas pelo menos ensaquem os resíduos produzidos para fazer jus aos exercícios dessas profissões, até porque são isentos de pagamentos de impostos e tributos para o município.

A belezura deste ambiente de vida nova caracteriza um conjunto de particularidades que são agradáveis à vista e que são capazes de cativar o observador.

Entretanto, o poder executivo, que é o responsável pela cidade, tem que determinar uma “limpeza pública permanente e vigiada” pelos organismos do município, para evitar que o “vandalismo” tome de conta daquela área de lazer, descontração e relaxamento.

O Governo do Estado fez sua parte, entregando ao município toda essa remodelação ensejada por todos os imperatrizenses. Agora, o tratamento de preservação, conservação, empenho, disciplinamento cabe somente à municipalidade administrá-la.

Cadê a Câmara Municipal? Qual é o papel do Vereador? Os edis têm poder de ouvir que a população quer; propor e aprovar os pedidos e medidas na edilidade sediada e fiscalizar se o executivo e seus secretários estão colocando essas demandas em prática.

O que se espera é que ELES não estejam acometidos de miopia hereditária e não tenham surdez por secreção de parto. Menos isso. São fiscais públicos (prestadores de serviços) eleitos e bem pagos para exercitar essas funções.

Imperatriz tem sofrido bastante com essas divisões enrugadas de cores partidárias... orquestrando ciumeiras, beicinhos pra cá e pra lá... culminando em prejuízos sociais para a cidade.

A população não tem culpabilidade disso: Precisar é aquilo que é necessário e o que tem sentido que não pode dispensar para seguir... “é preciso fazer isto”.

A Beira Rio em toda sua extensão precisa de “garis” em turnos permanentes, bem como a vigilância, para que os transeuntes que visitam a cidade não levem má impressão pela falta de cuidado e zelo pelo patrimônio público.

Olha que nesta área o “alcaide mor” tem procurado e tem mostrado preocupação sobre isso. Não é agora, depois de concluída aquela avenida, que vai fazer vista grossa... mudar de atuação é inaceitável.

Ainda tem outro porém: várias árvores e plantas foram semeadas e outras fincadas, que necessitam de uma irrigação permanente, caso contrário, não valeram apenas os esforços para arborização.

Por fim, convém destacar: se a população estiver comungando do cinismo como atitude de descaso, pelas normais sociais... não tem prefeito que dê jeito de manter uma cidade e logradouros limpos e higienizados.

Aqui é “sui generis” de seu próprio gênero. Falta educação, bons costumes, generosidade, respeito, tudo é heterogêneo de acordo seu pensar e agir.

O projeto foi completo? Não. Faltaram WC (banheiros públicos). Sempre são construídos em áreas dessa natureza e espaço de uso coletivo, ainda que privado, para atender às pessoas que tenham acesso àquela possa utilizá-la... uma falha de desenho projetista.

Ah! Jesus tem poder... as propriedades da urina, como a ureia, ácido úrico, faz daquele líquido mal cheiroso matar plantas, capins, fura sola de sapato, arranca unha dos pés...erro desse método é substancial.

E o comércio da informalidade: é um direito que não pode ser negado... agora fazer dali “taperas de beira de estradas” ao seu bel prazer... também não pode. Tem que haver uma “padronização”.

“Something needs be done” – Não há dúvida de que “algo precisa ser feito”.

                                                Boas Festas de Final de Ano.