Tenha a santa paciência! Trata-se de um verdadeiro abandono por parte dessa Autarquia Federal como principal executor do Ministério dos Transportes.

Esse deixar de lado está situado quase no quintal da residência oficial e sob jurisdição do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, antigo DNER, hoje DENIT, nesta região.

A ponte sobre o Riacho Cacau – “Doutor. DENIT” (*), encontra-se com seu piso cheio de “buracos”, causando ameaças e perigos para quem trafega por cima dela. Tudo pela falta de cuidado, sem tratamento nenhum. Aliás, falta de ação pública mesmo.

Quem vem sentido Brasília/Belém-PA depara-se com uma placa de madeira em que a arte de cima só tem a “capa” o miolo os serra-paus e cupins já devoram. Mas, ainda, traz a mensagem: Sejam Bem-vindos a Imperatriz. Que contraste, autoridades?

É uma controvérsia descabida com alusão deste cartão-postal quando se locomove nos dois sentidos. E o pior. Não tem um representante na política que tome a iniciativa de em denunciar e/ou pedir providências sobre isso. É um pouco-caso a toda sorte!

Tem deputados? Tem vereadores? Tem prefeitos? Tem e não tem?! Pelos efeitos das miragens todos são portadores de “glaucomas, cataratas, miopias e de atrofias ópticas”.

Completamente patológicos e com sequelas de cegueiras quando chegam ao poder. Sendo infectados por esse desgraçado vírus que só a política faz e contagia.

Pelo andar das coisas, faz demonstrar que as ações do DENIT já estavam “congeladas” há muito tempo. Só faltava oficializar como foi agora por vinte anos. Essa vai ser o suprassumo e como causa defensiva para toda essa paralisa. O Procópio não teve sorte na sua descoberta!

Afora isso. Vidas são perdidas, prejuízos materiais são causados, tanto quanto aos descuidos, negligências, descasos e desatenção aquém direito tem poder de executar...

Ou melhor, pagamos impostos para garantir a funcionalidade dos serviços públicos e coletivos ... não é nenhum favor em cumprir e exercer.

Pelas consequências vindouras, a ponte vai virar “pinguela”, até porque o Riacho já está morto e sepultado. “Não existe vento favorável para o marinheiro que não sabe aonde ir (Sêneca)”. Com certeza, filósofo.

Ainda tem mais um agravante – instalaram uma feira livre bem nas barbas dessa direção com alçada e domínio - para complicar mais ainda o trânsito. Pode?!

Pelo jeito que a coisa vai... Esse ministério já foi surrupiado pelas “mãos de gatos e pelos 171...” Não tem recursos disponíveis pra nada e nem promessa.

Inclusão e generosidade – é o que mais precisamos. Portanto, o “Doutor DENIT”(*) deve abrir uma campanha para doação de cimento, areia e diárias para pedreiros...

Só assim se recupera o que está danificado; este contextualizador oferece  como princípio dois sacos de cimento, três latas de areia e uma diária para o operário  da colher – lembre-se: sua doação transforma vidas.

“Chefia”?! Quem já sabe truque de circo não precisa acanhar-se. Desencadeei essa cruzada para salvar o nome, a dignidade, o merecimento, a gratidão de quem administra esse organismo e para contraditar as privações das infraestruturas como são tratadas? Acorde! Moço.

Caso contrário, voltaremos ao tempo de atravessar RIACHOS com pontes feitas de troncos de paus improvisados. Isso, se a ordem dos insetos da família isópteros (serra-paus e cupins) não acabarem com tudo. Haja veneno para iluminação desses nocivos!

Um ano novo vai começar, lembre-se de SONHAR para que você continue a ter motivos para ser feliz.

Adeus ano velho! Que o novo (2017) seja menos decepcionante.