O ano de 2019 veio com uma nova conjuntura de governo, aliançada com a ânsia e desejo de por em prática todos os prometimentos feitos durante a campanha eleitoral para presidente da República deste Brasil cheio de nuances – variações ligeiras.

Com isso, há de se acreditar que Acertos e Desacertos, Desassossegos, podem acontecer no trajeto da administração popular. Contudo, é ter consciência de que o verbo “querer”, que remete à vontade de algo, esteja fazendo o que é melhor para o país.

São mudanças no mundo do trabalho. Mas o povo brasileiro, especialmente, os contrariados, distorce a situação de maneira intempestiva, como se eles estivessem acertado no passado não tão distante.

O Brasil foi desmilinguido pela irresponsabilidade de quem conduziu e administrou esse pretérito durante esses 14 anos traiçoeiramente; cuja tônica maior deste cenário foi só corrupção e malversação dos vinténs da pátria-amada verde e amarelo.

Diante desse apanágio no sentido figurado (privilégio) – o governo diz uma coisa, os ministros se contradizem – e que até o momento não o trouxe, ainda, nenhum prejuízo com esse ziguezague... são situações heterogêneas expostas.

Isso acontece em qualquer fase de um desenvolvimento como processo de evolução, crescimento e mudança. O capitão-mor não completou nem uma quarentena... já querem milagres?!..

Olhe hipoteticamente: uma mulher para parir, a medicina cientifica deu-lhe um prazo de 270 dias para monitorizar e ter segurança da qualidade do parto. Antecedência disto, é prematuro e pode vir acompanhada de sequelas irreversíveis.

Administração de um país não é tão diferente. Primeiro tem que extirpar todas essas ninhadas de ratos que pulverizaram os direitos e benefícios coletivos – que corroeram as estruturas institucionais da federação durante décadas.

Uma coisa se tem certeza – momentaneamente: os ministérios foram mencionados sem ingerência partidária. Os ministros escolhidos indicaram seus auxiliares técnicos diretos, também, do mesmo feitio. Trazendo, assim, uma autoafirmação.

No jogo político do passado, era como esquartejar um boi: cupim, costela, peito e rabo, destinavam-se para aos servis analfabetos e proletariados encabrestados... maminha, picanha, fraldinha, coxão mole e filé mignon para o feudalismo de correligionários do toma lá, dá cá.

O transtorno é similar ao outro em qualquer ambiente. Veja o que aconteceu com o personagem de televisão quando usou o adjetivo e substantivo de dois gêneros (imbecil)... e mais na frente se justificou de que a intenção não era aquela que o julgaram a bel-prazer.

(...) Disse depois: “Aos derrotados, façam uma autocritica e principalmente tenha humildade em reconhecer a derrota” (sic).

Isso tem caracteres de que o inconformismo lardeia, e muito; com atitude de não concordar, aceitar, o que está sendo preparado governamentalmente em virtude ao cargo, estabelecendo-se normas para determinada situações.

“Nunca houve, no mundo, duas opiniões iguais, nem dois fios de cabelo, nem dois grãos: a mais universal das qualidades é a diversidade”. - Do politico francês Michel de Montaigne.

Infelizmente...

... Esses recalcitrantes são militantes, apaixonados, simpatizantes e abirobados compulsivos!

 Até breve