Uma das promessas dessa junta governativa que assumiu o Imperatriz é quanto à formação do patrimônio do time colorado. Não se sabe o que acontece com o Imperatriz, que a cada ano que passa não consegue formar um patrimônio, sequer de jogadores com passe preso. Agora mesmo, alguns jogadores tinham contrato até o fim de 2012, como o zagueiro Leoni, mas ele não se apresentou, fato que deveria ter ocorrido. Disseram-me que ele foi liberado pelo presidente Carlos Eduardo e foi para o Tiradentes, do Ceará. Certamente, em função de pendências que o Imperatriz tinha com o jogador, ele pode ter sido liberado para quitar a dívida. Mesmo assim, um zagueiro do naipe de Leoni, um garoto de apenas 20 anos, não poderia ter saído assim de mão beijada, já que a pendência - se assim foi o que ocorreu - era menor, mas muito menor mesmo, do que vale o jogador.

Sempre assim

Mas no Imperatriz a coisa foi sempre assim. Já tivemos os casos do meia Ralf, que saiu sem que o clube lucrasse alguma coisa e hoje joga no Corinthians e seleção brasileira; o lateral esquerdo Aelson, hoje no Avaí, também foi embora e o Imperatriz ficou chupando o dedo; e para fechar esses exemplos, o zagueiro Denis, que o Imperatriz não viu nem o cheiro das merrecas. E por aí vai. Se tivesse feito negócio, o clube com certeza teria um patrimônio e o diretor Veronildo Lima Ferreira estaria muito mais tranquilo. Esses jogadores que citei foram os que lembrei no momento, porque já tiveram muitos outros que foram revelados pelo Imperatriz, saíram e o clube nada recebeu. Quer mais um: Rodrigo Ramos.

Está na hora

Por isso, acho que já está na hora de o Imperatriz tomar medidas mais duras em defesa do seu patrimônio. Para citar um mais recente, um zagueiro da condição técnica de Leoni não poderia deixar o clube sem que houvesse uma negociação. Não podia ter saído assim de mão beijada. Em relação a esse jogador, pode ter certeza que no próximo ano vamos noticiar que ele foi para um clube da primeira divisão do futebol brasileiro. E o Cavalo de Aço nessa história? Neca de pitibiriba. Não vai ver a cor do dindin.

Basquete

Este ano, foi formado no Maranhão, mais especificamente em São Luís, o Maranhão Basquete, uma equipe feminina dessa modalidade esportiva. Com essa iniciativa, mesmo antes de estrear na Liga Feminina de Basquete, em nível nacional, o estado do Maranhão já está sendo notícia e recebendo as grandes figuras do basquete feminino brasileiro, como Hortência, que já se encontra em São Luís. A ex-musa do basquete feminino brasileiro,
que fez uma dupla ou um trio com Magic Paula e a baixinha mas excepcional Janete, está em São Luís para passar a virada do ano e assistir à estreia do Maranhão Basquete na Liga Nacional, dia 5 de janeiro, contra o Americana.

Não deu

O Balsas não conseguiu chegar ao tricampeonato maranhense de futsal. Deu bobeira, foi goleado duas vezes pelo mesmo placar (6 a 3) para o Maranhão e perdeu o título. Mas o time de Balsas vem sempre honrando o interior do estado nas competições de futsal e tem a hegemonia dessa modalidade. O que se lamenta é que essa hegemonia antigamente era de Imperatriz, mas hoje nem uma quadra à altura existe para a disputa de uma competição de futsal em nível estadual. Uma pena que estejamos nessa situação.

CURTINHAS

O próprio presidente do Sampaio, Sérgio Frota, admitiu que Robinho e Mimica não formavam uma boa dupla de zaga no Sampaio//////Isso ficou patente quando o presidente disse que vai contratar uma dupla de zaga melhor para o Sampaio////////////Que depois ele não venha dizer que foi mal interpretado, como sempre acontece e coloca a culpa na imprensa////////O Imperatriz vai ter mais um Rodrigo em sua vida///////O que se espera é que seja como o xará/////////Nesta questão do patrimônio do Imperatriz, um outro caso que o clube nada recebeu foi a do atacante Paulo César, hoje no futebol português///////Esse jogador veio para a Escolinha do Janduí, depois foi para o Imperatriz e, de repente, tinha passe preso no MAC////////Foi uma das rasteiras mais bem feitas de que se teve notícia levadas pelo Imperatriz neste caso Paulo César.