JOGOS DE HOJE
Copa Sul-Americana – 1ª fase – Ida
19h15 – Club Petrolero x Universidad de Quito – Provincial Yacuiba
21h45 – Cruzeiro x Nacional-PAR – Mineirão
21h45 – Independente x Alianza Lima – Avellaneda
Fica
O treinador Sinomar Naves e sua comissão técnica continuam à frente do Imperatriz, até porque não tem motivo para deixar o time, a não ser por uma proposta melhor, fato que é normal nos meios do futebol. Futebol é assim mesmo, não tem lógica, porque se tivesse, o Imperatriz não teria perdido em casa para o Cordino, como aconteceu sábado passado. Foi total vacilo. O Imperatriz se posicionou como time pequeno, e por isso perdeu o jogo, o título e agregado a isso, perdeu também mais de um milhão de reais, que ganharia em 2018. Mas bola para frente, tem o segundo turno, que vai ser mais difícil. Mas pelo time que tem, o Imperatriz tem condições de chegar.
Tabu
O Imperatriz foi protagonista de dois tabus. Em um, quebrou o tabu de nunca ter vencido o Maranhão em uma decisão, e isso aconteceu na semifinal, com os 3 a 1 no Frei Epifânio. Naquela ocasião, o Cavalo de Aço fez a sua melhor exibição no estadual. Sábado, deixou o Cordino quebrar o tabu de nunca ter vencido em campeonatos estaduais. Dois tabus quebrados em menos de uma semana.
Cruciais
Não estou aqui querendo justificar a derrota do Imperatriz, justamente no dia que não podia perder. Mas depois que assisti os melhores momentos do jogo, constatei que os dois gols do time de Barra do Corda foram ilegais. O primeiro, o jogador que cabeceou a bola para o meio da área, encontrando o Ulisses, que mandou de cabeça para o fundo do gol, estava em total impedimento. O segundo, para ficar livre com a bola, Ulisses empurrou o zagueiro André Penalva. Mas o fraco árbitro Maykon Matos Nunes não marcou. Desta vez, a arbitragem teve total influência no placar do jogo. Foram duas falhas cruciais, que acabaram prejudicando o Imperatriz. E tem mais, não houve falta nenhuma do João Rodrigo, no lance que originou o primeiro gol do Cordino. João apenas protegeu com o corpo e o árbitro marcou.
Sorteio
Esta questão de sorteio de árbitros no futebol maranhense, dificilmente existe. E eu tenho certeza que para essa final, a CEAF não fez sorteio. Escolheu o Maykon Matos Nunes, que é fraco para uma decisão dessa. O bandeira n° 1, o Damásio Câmara, também é fraco. Poderia ter sido escalado o próprio Ranilton, que apitou a decisão Imperatriz e Sampaio em 2015 e muito bem. Os árbitros no Maranhão são escalados de acordo com a conveniência e interesse dos dirigentes.
CURTINHAS
Falei dia desses que ficaria os quatro grandes do Rio, na semifinal da Taça Rio//////////////Dito e feito, não deu outra//////////O regulamento foi feito para que isso ocorresse//////////////////////Na semifinal teremos Fluminense x Botafogo e Flamengo x Vasco/// Um regulamento esdrúxulo, em que o Fluminense, que venceu um turno, pode ficar fora da final////////////////O Imperatriz perdeu para ele mesmo////////////////Os jogadores se penitenciaram e assumiram a culpa pela tragédia///////////////////Vi vários torcedores saindo do Frei Epifânio chorando////////////Realmente foi um acidente de percurso, que custou caro a todos/////////////////Até nós cronistas, a ficha só caiu mesmo no domingo/////////////////Existe a suspeita que não houve sorteio para a arbitragem que trabalhou na partida Imperatriz x Cordino/////////////////Mas o Imperatriz não precisa ficar com muito entusiasmo, que se comprovado isso, mesmo assim não dará nada//////////////////O negócio é trabalhar, vencer o segundo turno e vir então a grande revanche contra o Cordino, na decisão do campeonato.
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